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Última atualização: 09-junho-2024

 

Famílias que tem sua origem provavelmente de Estevão Gonçalves Pereira e Violante Luiz
SILVESTRE GONÇALVES
ANDRADES BORGES
GONÇALVES BORGES
GONÇALVES ARRUDAS
e OUTROS DESCENDENTES
ESTEVÃO GONÇALVES PEREIRA

VIOLANTE LUIZ

 

BRASÕES E ESCUDOS

Portuguese
Borges - brasão não oficial

BORGES

Portuguese
Gonçalves - brasão não oficial

GONÇALVES

Brazil
Silva - brasão não oficial

SILVA

Portuguese

VIEIRA

Portugal
Pereira - brasão não oficial

PEREIRA

Portuguese

FERREIRA

Portuguese

MARQUES

Portuguese

MATOS

Portugal

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Portuguese

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INTRODUÇÃO

       Em abril de 2017, recebi uma comunicação do Said Vieira Borges sobre um pesquisa que atualiza nossa história em mais algumas gerações. Trata-se do livro FAMÍLIAS DE MINAS E SEUS DESCENDENTES GOIANOS, da pesquisadora Alda Câmara Bueno de Moraes - Edição 2016.
Said enviou-me um exemplar do livro e depois fiz contato com a autora que me enviou uma edição revisada - 2016. A partir deste livro uma nova história dos BORGES precisa ser contada e assim vamos atualizando as páginas do site.

       Alda Câmara cita em seu livro (pág. 131) que conversando com Gomide Borges sobre a origem do Clemente ele (Gomide) alegou que haviam vagas suposição de ter vindo de Trás-os-Montes. Não há documento que comprove isto.
Alda apresenta em seu livro o batismo de Clemente e sua filiação oriundos dos Açores. Assim temos outros ancestrais e origens a apresentar. Diz:
"Diante de documentos que parecem dar-lhe consistência, a minha conclusão é a seguinte: a família procede da freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açores. Clemente Borges teria apenas retomado o Gonçalves da família ancestral, ou o do padrinho Manoel Gonçalves Borges, primo do seu pai."

       O site é dinâmico e será atualizado ao recebermos novas informações. Por isso não deve ser considerado uma versão "fechada". O conteúdo das páginas ou qualquer dado ali contido poderá ser alterado ao recebimento de informações mais concretas e que espelhem maior fidedignidade da nossa História.

       As versões das histórias de cada pesquisador se complementam e enriquecem as nossas pesquisas, mas sempre haverá lacunas que devem exigir mais esforços em mais pesquisas e buscas. Contamos com a compreensão dos leitores e visitantes deste site, que podem ajudar fornecendo as informações corretas e documentadas.

Ercílio Ramos Cavallaro (descendente e pesquisador)
(atualizado em out 2023)

 

PROPÓSITO - MISSÃO

A minha, a sua,... a nossa história

       Estamos desenvolvendo este site com a finalidade de preservar e expor a memória de nossos antepassados que vieram para o Brasil. Seja em busca de fortuna, em busca de uma vida melhor ou fugindo de uma situação difícil na pátria de origem. Se você tem parentesco com Cavallaro, Borges, ... encontre a sua linhagem nos links apresentados.

| A saga dos BORGES e dos SILVA | BORGES - Brasão - Origem do nome - História | SILVA - Brasão - Origem do nome - História |

Ver mais nas páginas correspondentes:->mapa do site

Para complementação, ou re-ratificação de dados, reportar a contato@cavallaro.com.br

Ercílio Ramos Cavallaro (descendente e pesquisador)
(atualizado em out 2023)





OS GONÇALVES BORGES

ORIGEM DA FAMÍLIA

       Em abril de 2017, recebi uma comunicação do Said Vieira Borges sobre um pesquisa que atualiza nossa história em mais algumas gerações. Trata-se do livro FAMÍLIAS DE MINAS E SEUS DESCENDENTES GOIANOS, da pesquisadora Alda Câmara Bueno de Moraes .
Said enviou-me um exemplar do livro e depois fiz contato com a autora que me enviou uma edição atualizada. A partir deste livro uma nova história dos BORGES precisa ser contada e assim vamos atualizando as página do site.

       Salientamos que a família GONÇALVES BORGES não descende de Manoel Borges Pacheco. Não foi encontrado ainda um elo de ligação, mas é alta a probabilidade que os Borges dos Açores sejam todos "meio primos", mas o registro abaixo é necessário.

       "MANOEL BORGES PACHECO
       Manoel (*14/02/1705), batizado em 22/02/1705, na Freguesia de Agualva, Ilha Terceira, Açores é antepassado da maior parte dos Borges do sul de Minas, Triangulo Mineiro, Alto Paranaíba e Goiás - Borges Pachecos, Martins Borges, Homens Borges, Araújos Borges, Borges do Nascimento, Borges dos Anjos, Borges Leão, Fontouras Borges, Borges Meireles, parte dos Machados Borges e outros. Seus pais, José de Souza e Tomásia do Nascimento - às vezes Tomásia da Glória - se casaram em 20/02/1702 no mesmo local de nascimento do filho. José de Souza era filho de Francisco Frsº Jácome e Maria de Souza - e Tomásia, de Sebastião de Carvalho e Juliana Pacheco. Como atesta o registro de batismo Manoel Borges Pacheco recebeu o nome completo do padrinho, como era comum na época. Inumeras famílias adotaram nomes completamente estranhos aos seus em função desse costume. Tudo indica que o padrinho não era parente, logo o grande patriarca da Família BORGES, objeto dessa pesquisa, por uma grande ironia, não era um BORGES." (pag.13)

       Alda Câmara cita em seu livro (pg 131) que conversando com Gomide Borges sobre a origem do Clemente ele (o Gomide) alegou que havia vagas suposições de Clemente ter vindo de Trás-os-Montes. Não há documento que comprove isto. Alda apresenta em seu livro o batismo de Clemente e sua filiação oriundos dos Açores. Assim temos outros ancestrais e origens a apresentar. Diz:

"Diante de documentos que parecem dar-lhe consistência, a minha conclusão é a seguinte: a família procede da freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açores. Clemente Borges teria apenas retomado o Gonçalves da família ancestral, ou o do padrinho Manoel Gonçalves Borges, primo do seu pai."
(Ver abaixo o registro de batismo de Clemente.)

       "Conta Eduardo de Campos de Castro Azevedo Soares, em seu "Nobiliário da Ilha Terceira", que os BORGES descendem de Rodrigo Annes, fidalgo natural de Santarém que, a serviço do rei da França, Felipe II, defendeu com valentia a cidade de Bruges e recebeu como recompensa esse apelido, simplificado para Borges pelos descendentes. Dois ramos dessa família mudaram-se para a Ilha Terceira. O primeiro grupo, cujo patriarca era João Borges, o velho, construiu um solar de nome Casa dos Altos Ares, no l (pag.13)ocal hoje denominado Altares. O segundo grupo, liderado por Gregório Borges, se instalou na Vila da Praia. Não há comprovação documental desse relato e nem sobre a época em que os dois ali se estabeleceram, pois a escrituração paroquial somente teve início em 1560, após a decisão do Concilio de Trento.

       Mas é certo que João e Gregório não foram os BORGES pioneiros no local.
       Um documento de 21.03.1450 diz o seguinte:

"Eu o infante D. Henrique (...) faço saber que Jácome de Bruges, natural de Flandres, me disse que (...) estando a ilha Terceira, nos Açores, erma e inabitada, me pedia que lhe desse autorização para a povoar, como senhor das ilhas. E eu, (...) querendo lhe fazer graça e mercê, me apraz conceder-lha. E por bem que ele a povoe da gente que lhe aprouver, desde que de fé católica."" (Flandres é a região norte da Bélgica, também conhecida como flamenga)

       Notícias muito antigas dão conta da existência de BORGES em todas as regiões da Ilha Terceira. E de todas essas regiões vieram eles para o Brasil, especialmente para Minas Gerais. (fls.14/15)

       " Retomando minha tese sobre a origem da família Gonçalves Borges - o meu relato inicia-se em 1546, informando que o antepassado mais antigo desta família, no Cabo da Praia, foi o casal ESTEVÃO GONÇALVES PEREIRA e sua mulher VIOLANTE LUIZ - Ele "... falecido em 04/07/1546, fundador e padroeiro dessa igreja do Cabo da Praia, foi sepultado à porta principal da igreja". Era avô de Manoel Andrade Fagundes e Melchior de Barcelos, cujo pai Silvestre Gonçalves, faleceu em 18/02/1624, com 84 anos, e, também, "foi sepultado na capela mor da dita igreja, como descendente de Estevão Gonçalves". Os descendetes de Estevão e Violante são os Andrades Borges, Andrades Fagundes, Gonçalves Borges, Gonçalves Arrudas (no Brasil, Martins Arrudas), Barcelos ou os simplesmente Borges. Como é sabido, as famílias adotavam nomes estranhos aos seus por motivos inexplicáveis - nome do padrinho, por exemplo, ou de um antepassado de várias gerações anteriores. Além de nomes de autoridades locais.

       Os registros em linha direta levam a pesquisa até Bartolomeu Afonso e Apolônia Gonçalves, ele de procedência ignorada e ela, certamente, neta do citado Estevão Gonçalves. O casal já batizava filhos no Cabo da Praia em 1610, início da escrituração paroquial local. São os pais de Jerônimo Gonçalves casado com Maria da Costa. Apolônia Gonçalves faleceu em 28/11/1658 "não fez testamento por ser pobre e não ter de que o fazer. Está enterrada à porta principal desta igreja..." Bartolomeu Afonso faleceu em 10/12/1661 e foi sepultado atrás da porta principal. Confirma-se que Apolônia descendia de Estevão, pois foi sepultada no túmulo da família, em local privilegiado, "à porta principal da igreja." (fl.133)

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)


Registros anteriores

Os Gonçalves Borges, naturais de Trás-os-Montes, Portugal, tiveram seu primeiro estabelecimento em São Francisco de Paula, Província de Minas Gerais e procedem do casal CLEMENTE BORGES e ROSA CLARA DE JESUS. Clemente deve ter nascido por volta de 1730

Livro de José Gomide Borges - "O sertão de Nossa Senhora das Candeias da Picada de Goiás".

Fonte/Acervo: Said Vieira Borges - (2014)


1) - José Gonçalves Borges, Capitão (*1765; †1837, Candeias, Minas Gerais, Brasil), 1º Jacinta Luiza da Conceição e 2º Teodora Dias da Cunha

2) - Antonio Gonçalves Borges, Capitão (*1770, em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil; †1832, em Sacramento, Minas Gerais, Brasil), Maria José do Espirito Santo

3) - Bernardo Gonçalves Borges, (*1779, Batizado aos 23 anos na Capela de São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil)

       Em ago 2014, o Said encontrou o registro de nascimento do Bernardo. O registro foi feito em 18 de junho de 1802, quando ele tinha 23 anos de idade. Foi batizado na Capela de São Francisco de Paula, Freguesia de São Bento do Tamanduá, hoje Itapecerica. Deduzindo-se então que o mesmo nasceu em 1779. Ver abaixo a cópia do documento.

Fonte/Acervo: Said Vieira Borges - (2014)


       Bernardo Gonçalves Borges * 1779 na Vila de S.Bento do Tamanduá(MG), Confirmação de um batizado ocorrido a 23 anos datado de 18.06.1802 na Capela de S.Francisco de Paula(MG) do Bernardo, sendo padrinho Padre Bernardo Pereira (livro Batismos 1799-1801), oo com Silvana Rosa da Silva?, pais de: 1 - Manoel batizado 20.04.1803 batizado em casa por "server prudente duvida". (fls.23v, livro Batismos 1791-1810 Campo Belo)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro


Clemente Borges, (natural de Trás-os-Montes, Portugal). Casou-se com Rosa Clara de Jesus e teve:

1) - Capitão José Gonçalves Borges, casado em primeiras núpcias, com Luzia Jacinta da Conceição, com quem teve:

1 -1 Maria Clara de Jesus, nascida em 1789 em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil. Casada em 1802 com João Martins
Arruda, filho de Fernando Martins Arruda e neto paterno de Manuel Martins Arruda;

1 - Capitão José Gonçalves Borges, casado em segundas núpcias, com Teodora Dias da Cunha, não deixou
descendência dessa união
; (já há registros de que tiveram sim descendentes, conforme consta na pág. do mesmo)

2) - Antônio Gonçalves Borges, nascido em 1770 em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil e falecido em 1832 em Uberaba, Minas Gerais, Brasil. Casou-se com Maria José do Espírito Santo, com quem teve os filhos, abaixo alinhados, na descrição de sua
descendência;

3) - Bernardo Gonçalves Borges.

Fonte: Antonio Castilho - (jul 2008)


DOCUMENTO

Registro de batismo de Clemente

"CLEMENTE, filho de Manoel Borges e Joana Batista, naturais e moradores desta fregesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo da Vila da Praia, dessa Ilha Terceira, nasceu em os dezenove dias do mês de dezembro do ano de mil setecentos e vinte e oito e foi batizado nessa Paroquial de seus pais, por mim Francisco da Silveira. nela vigário, em os vinte e sete do dito mês e ano. Foram padrinhos Manoel Rodrigues, filho de João Gonçalves Borges, natural e morador na freguesia de Fonte do Bastardo, do dito termo, e Rosa Maria, mulher de Nicolau Fernandes, natural da dita freguesia de Fonte do Bastardo e moradora nesta freguesia. E para constar fiz esse termo que asinei com duas testemunhas - era ut supra. Vigario Francisco da Silveira"
O nome correto do padrinho é Manoel Gonçalves Borges, filho de João Gonçalves Borges, tio paterno de Manoel Borges, e sua primeira mulher Catarina Rodrigues. Manoel foi casado com Maria da Conceição e batizou vários filhos no Cabo da Praia.

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)





OS GONÇALVES BORGES

ÁRVORE GENEALÓGICA AÇORIANA (A)

(A1) - Estevão Gonçalves Pereira
*
† 04/07/1546

Violante Luiz
*

(A1.1) - Silvestre Gonçalves
(A1...) - outros descendentes:
(A1...) - os Andrades Borges
(A1...) - os Andrades Fagundes
(A1...) - os Gonçalves Borges
(A1...) - os Gonçalves Arrudas

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)

(A1.1) - Silvestre Gonçalves
* ± 1540
† 18/02/1624, com 84 anos

?
*

(A1.1.1) - Manoel de Andrade Fagundes
(A1.1.2) - Apolonia Gonçalves
(A1.1.3) - Melchior de Barcelos

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)

(A1.1.2) - Apolônia Gonçalves
*
† 28/11/1658

Bartolomeu Afonso
*
† 10/12/1661

Confirma-se que Apolônia descendia de Estevão, pois foi sepultada no túmulo da família, em local privilegiado, "à porta principal da igreja." (fl.133)

(A1.1.2.1) - Bartolomeu
(A1.1.2.2) - Felipe
(A1.1.2.3) - Lázaro
(A1.1.2.4) - Jerônimo Gonçalves
(A1.1.2.5) - Clara Gonçalves
(A1.1.2.6) - Catarina
(A1.1.2.7) - Maria de Almendrega

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)

(A1.1.2.4) - Jerônimo (Ieronimus) Gonçalves
*Batismo: 30/09/1625

Maria da Costa

(A1.1.2.4.1) - Matias de Andrade Borges
(A1.1.2.4.2) - João Gonçalves Borges
(A1.1.2.4.3) - Maria
(A1.1.2.4.4) - Manoel
(A1.1.2.4.5) - Antônio
(A1.1.2.4.6) - Manoel Borges
(A1.1.2.4.7) - Martinho
(A1.1.2.4.8) - Paulo
(A1.1.2.4.9) - Dorotéia de Andrade Borges
(A1.1.2.4.10) - Apolônia
(A1.1.2.4.11) - Jerônimo Gonçalves Borges
(A1.1.2.4.12) - Amaro

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)

(A1.1.2.4.1) - Matias de Andrade Borges
*Batismo: 28/02/1655

Bárbara dos Anjos

(A1.1.2.4.1.1) - Aleixo de Andrade Borges
(A1.1.2.4.1.2) - Isabel de São Pedro
(A1.1.2.4.1.3) - Úrsula dos Anjos
(A1.1.2.4.1.4) - Maria do Rosário
(A1.1.2.4.1.5) - Manoel Borges

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)

(A1.1.2.4.1.5) - Manoel Borges
* Batismo:17/12/1690

Joanna (Joana) Batista

(A1.1.2.4.1.5.1) - Clemente Borges
(A1.1.2.4.1.5.2) - Inácia
(A1.1.2.4.1.5.3) - Catarina
(A1.1.2.4.1.5.4) - Gertrudes Joaquina

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)




Portuguese 1ª geração da Família GONÇALVES - Açôres - Portugal - (Atualizado em nov 2023)

(A1) - ESTEVÃO GONÇALVES PEREIRA

Nascimento:
Casamento: com Violante Luiz
Falecimento: 04/07/1546

VIOLANTE LUIZ

Nascimento:
Casamento: com Estevão Gonçalves Pereira
Falecimento: †

Filhos:

(A1.1) - Silvestre Gonçalves
(A1...) - outros descendentes:
(A1...) - os Andrades Borges
(A1...) - os Andrades Fagundes
(A1...) - os Gonçalves Borges
(A1...) - os Gonçalves Arrudas

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)




Portuguese 2ª geração da Família GONÇALVES - Açôres - Portugal - (Atualizado em nov 2023)

(A1.1) - SILVESTRE GONÇALVES

Nascimento: ± 1540
Casamento:
Falecimento: 18/02/1624, Açôres, Portugal, aos 84 anos

Desconhecida

Nascimento:
Casamento: com Silvestre Gonçalves
Falecimento: †

Filhos:

(A1.1.1) - Manoel de Andrade Fagundes (*1580; †1639)
(A1.1.2) - Apolônia Gonçalves (*1592; †1658)
(A1.1.3) - Melchior de Barcelos

Fontes:
Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)
Family Search - (nov 2023)

 

História, Documentos, Fontes

Silvestre Gonçalves
† 18/02/1624, Açôres, Portugal
foi sepultado na capela Mor da Igreja do Cabo da Praia como descendente de Estevão Gonçalves,

Fontes: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes - (abr 2017)




Portuguese 3ª geração da Família GONÇALVES - Açôres - Portugal - (Atualizado em nov 2023)

Filhos de Silvestre Gonçalves:

(A1.1.1) - Manoel de Andrade Fagundes (*1580; †1639)
(A1.1.2) - Apolônia Gonçalves (*1592; †1658)
(A1.1.3) - Melchior de Barcelos

MANOEL DE ANDRADE FAGUNDES

Nascimento: 1580
1º casamento: com Barbara de Oliveira Pereira
2º casamento: com Catharina Vicencia
Falecimento: 1639

BARBARA DE OLIVEIRA PEREIRA

Nascimento:
Casamento:
Falecimento: 1649

Filhos:

1) - Manoel de Andrade Fagundes (*1600; †1641)
2) - Maria Andrade (*1605; †1658 )
3) - Simão de Andrade Fagundes (*1610; †1675)
4) - Izabel Rodrigues (*1610; †)
5) - João (*1613; †)
6) - Barbara de Oliveira (*1615; †)
7) - Baltazar de Andrade Fagundes (*1622; †)
8) - Ignácio de Andrade Fagundes (*1626; †1701)
9) - Lizuarte de Andrade (*; †)

CATHARINA VICENCIA

Nascimento:
Casamento:
Falecimento: †

Filhos:

10) - Barbara Machado de Andrade (*1649; †1749)

Fontes:Family Search - (nov 2023)







Portuguese 3ª geração da Família GONÇALVES - Açôres - Portugal - (Atualizado em nov 2023)

Filhos de Silvestre Gonçalves:

(A1.1.1) - Manoel de Andrade Fagundes (*1580; †1639)
(A1.1.2) - Apolônia Gonçalves (*1592; †1658)
(A1.1.3) - Melchior de Barcelos

(B1) - APOLÔNIA GONÇALVES

Nascimento: 1592
Casamento: com Bartolomeu dos Santos
Falecimento: 28/11/1658

BARTOLOMEU DOS SANTOS (ou BARTOLOMEU AFONSO)

Nascimento: 1595, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Azores, Portugal
Casamento: com Apolônia Gonçalves
Falecimento: 10/12/1661, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Azores, Portugal
Casamento com: Apolonia Afonso

Filhos:

(B1.1) - Bartolomeu
(B1.2) - Felipe
(B1.3) - Lázaro
(B1.4) - Jerônimo Gonçalves
(B1.5) - Clara Gonçalves
(B1.6) - Catarina
(B1.7) - Maria de Almendrega

 

Fontes:
Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
Ricardo Brendli Tosetti  - MyHeritage.com.br - (jan 2020)
Family Search - (nov 2023)

História, Documentos, Fontes

Confirma-se que Apolônia descendia de Estevão, pois foi sepultada no túmulo da família, em local privilegiado, "à porta principal da igreja." (fl.133) (Alda Câmara Bueno de Moraes)

 

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)


"Em des dias de desembro de mil et seiscentos et secenta et hu annos faleceo BARTHOLOMEO AFFONSO, recebeo os santos sacramtos et esta enterrado nesta Igreja de tras da porta primcipal pa a parte da direita, não fez testamto, de q fiz este termo, era ut supra."

Fonte/Acervo: Genearc - (Family Search - Lucélia Borges64) - (nov 2023)

Portuguese 3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres - Portugal - (Atualizado em nov 2023)




Portuguese 2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres - Portugal - (Atualizado em NOV 2023)

(B1.1) - BARTOLOMEU GONÇALVES

Nascimento: Batizado em 08/05/1616, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes", pág 134 e 135

 

Portuguese 2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres - Portugal - (Atualizado em mai 2021)

(B1.2) - FELIPE GONÇALVES

Nascimento: Batizado em 5/05/1619, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes", pág 134 e 135

 

Portuguese 2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres - Portugal - (Atualizado em mai 2021)

(B1.3) - LÁZARO GONÇALVES

Nascimento: Batizado em 5/05/1619, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal

Fonte: Livro "Famílias de Minas e seus descendentes goianos", de Alda Câmara Bueno de Moraes", pág 134 e 135

 




Portuguese 2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres - Portugal - (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4) - JERÔNIMO GONÇALVES (IERONIMUS)

(Fonte {a})

Filho de Apolonia Gonçalves (†28/11/1658) e Bartolomeu Afonso (†10/12/1661)
Batismo: 30/09/1625

Dados: Fonte {a}
É citado o nome IERONIMUS GLS (Muito usado na Espanha - Ver registro de casamento abaixo de Matias - fonte {b})

Jeronimo Gonçalves (pai de Matias)
Nascimento: 30 set 1625, na Igreja S.Catarina em Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açores
Casamento: 17 jun 1652, em Santa Cruz, Ilha Terceira, com Maria da Costa
Falecimento: 13 mai 1696, Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açôres, Portugal

Dados: Fontes {b},{c}

{a}Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
{c} casamento com Maria Gonçalves - Fonte: Ricardo Brendli Tosetti (15/01/2020) (MyHeritage.com.br)
{b} Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

MARIA DA COSTA

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

Filha de Pedro Borges e Maria de Andrade
Casamento: 30 set 1625, com Hieronimo Gonçalves

{b} Fonte: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (23/05/2024)

Filhos:

1.4.1) - Matias de Andrade Borges
1.4.2) - João Gonçalves Borges
1.4.3) - Maria
1.4.4) - Manoel
1.4.5) - Antônio
1.4.6) - Manoel Borges
1.4.7) - Martinho
1.4.8) - Paulo
1.4.9) - Dorotéia de Andrade Borges
1.4.10) - Apolônia
1.4.11) - Jerônimo Gonçalves Borges
1.4.12) - Amaro





História, Documentos, Fotos, Fontes

Hieronymo Gonçalves

 *30.09.1625, terça-feira, na Igreja S.Catarina em Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açores, Portugal
(fls.23, livro Baptismos 1610-1663),
Casamento de 17.06.1652 em Santa Cruz,Ilha Terceira, com Maria da Costa, filha de Pedro Borges e Maria de Andrade
† 13.05.1696 em Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açores, Portugal

{b} Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)


Casamento de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (mai  2024)





3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.1) - MATIAS DE ANDRADE BORGES

(Fonte {a})

Filho de Ieronimus (Jerônimo Gonçalves) e Maria da Costa
Batismo: 28/02/1655

Dados: (Fonte {a})

Casamento: 20/10/1687 na Paróquia de Santa Luzia, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira (fls.55, livro Santa Luzia, Casamentos 1669-1699) com Barbara dos Anjos
Falecimento: 01/10/1715 (fls.62, livro Óbitos 1679-1741)

Dados: (Fonte {b})

Matias de Andrade Borges (pai de Manuel)
nasc: 28 de fev de 1655 - local: Frequesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo de Vila da Praia, Ilha Terceira, Açores
Casamento com: Barbara de Andrade Borges

Dados: (Fonte {c})

Portuguese

BARBARA DOS ANJOS

(Fonte {a})

Filha de Antonio Vicente e Maria João
Nascimento: Em torno de 1651 em Nove Ribeiras
Casamento: 20/10/1687 na Paróquia de Santa Luzia, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira (fls.55, livro Santa Luzia, Casamentos 1669-1699) com Matias de Andrade Borges
Falecimento: 10/02/1719 Freguesia de Santa Catarina, Vila da Praia (Cabo da Praia), Ilha Terceira, Açores (livro Óbitos 1679-1741)

Dados: (Fonte {b})

{a} Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
{b} Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

Filhos:

1.4.1.1) - Aleixo de Andrade Borges
1.4.1.2) - Isabel de São Pedro
1.4.1.3) - Úrsula dos Anjos
1.4.1.4) - Maria do Rosário
1.4.1.5) - Manoel Borges

(Fonte {a})


{a}Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
{c} Fonte: Ricardo Brendli Tosetti (15/01/2020) - MyHeritage.com.br
{b} Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

Registro de batismo de Matias de Andrade Borges
Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/05/2021)

Registro de Casamento de Matias de Andrade e Barbara dos Anjos ( 20/10/1687)
Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

Registro de Óbito de Matias de Andrade (†01/10/1715)
Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

Registo de Óbito de Barbara dos Anjos (†10/02/1719)
Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)




4ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.1.1) - ALEIXO DE ANDRADE BORGES

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Batismo: 17/07/1699, ~ 26/07/1699 na freguesia de Cabo da Praia, Ilha Terceira
Casamento: com
Falecimento: †

Batismo do filho Aleixo de Andrade Borges *17/07/1699, ~ 26/07/1699 na freguesia de Cabo da Praia, Ilha Terceira (fls.86v, livro Baptismos 1663-1713)

Conforme documento abaixo - Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

Registro de Batismo de Aleixo, filho de Matias e Barbara
Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (02/04/2021)

 




4ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.1.2) - Isabel de São Pedro

 

4ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.1.3) - Úrsula dos Anjos

 

4ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.1.4) - Maria do Rosário

 




4ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

MANOEL BORGES
(FS L1FG-W7F)

Filho de Matias de Andrade Borges e Barbara dos Anjos
Nascimento: Batismo: 17/12/1690, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores, Portugal
Casamento: com Joanna Batista
Falecimento: 05 set 1742, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores, Portugal

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
e FS (Family Search)( mai 2024)

Manuel Borges - *Frequesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo de Vila da Praia, Ilha Terceira, Açores, Portugal(Pai de Clemente)

Fonte: Ricardo Brendli Tosetti (15/01/2020) - MyHeritage.com.br

Portuguese

JOANNA (JOANA) BATISTA
(FS L1FL-LJB)

Filha de Gaspar Netto e Francisca Teixeira
Nascimento: 29 jun 1694, Angra do Heroísmo, Açores, Portugal (FS)
Casamento: 13/05/1720, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores, Portugal, com Manoel Borges (GWRC)
Falecimento: 20 jul 1770, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores, Portugal (FS)

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)
e FS (Family Search) - (mai 2024)
Fonte (GWRC): Glacy Weber Ruiz Cavallaro

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista:

1.4.1.5.1) - Ignacia Borges (*02/04/1721, ~ 14/04/1721) Ilha Terceira, Cabo da Praia
1.4.1.5.2) - Catharina Borges (*16/05/1725, ~ 22.05.1725) Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya, Vila da Praya, Ilha Terceira
1.4.1.5.3) - Clemente Borges (*19/12/1728, ~ 27/12/1728) Ilha Terceira, Açores, Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia
1.4.1.5.4) - Gertrudes Borges (*01/05/1734, ~ mesmo dia na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya, Vila da Praya, Ilha Terceira

Fonte complementar: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)




História, Documentos, Fotos, Fontes

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)




Filhos: Posição anterior

- Clemente Borges (*19/12/1728, Freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo da Vila da Praia, dessa Ilha Terceira)
- Inácia
- Catarina
- Gertrudes Joaquina

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Registro de batismo de Clemente Borges

"CLEMENTE, filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista, naturais e moradores desta freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo da Vila da Praia, dessa Ilha Terceira, nasceu em os dezenove dias do mês de dezembro do ano de mil setecentos e vinte e oito e foi batizado nessa Paroquial de seus pais, por mim Francisco da Silveira. nela vigário, em os vinte e sete do dito mês e ano. Foram padrinhos Manoel Rodrigues, filho de João Gonçalves Borges, natural e morador na freguesia de Fonte do Bastardo, do dito termo, e Rosa Maria, mulher de Nicolau Fernandes, natural da dita freguesia de Fonte do Bastardo e moradora nesta freguesia. E para constar fiz esse termo que asinei com duas testemunhas - era ut supra. Vigario Francisco da Silveira"
O nome correto do padrinho é Manoel Gonçalves Borges, filho de João Gonçalves Borges, tio paterno de Manoel Borges, e sua primeira mulher Catarina Rodrigues. Manoel foi casado com Maria da Conceição e batizou vários filhos no Cabo da Praia."

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)




Registro do casamento Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (2019)

Registro do Casamento de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista

Casamento do Manoel Borges com Joanna (Joana) Batista. Pais do Clemente.
Constam aí seus pais o que amplia mais um pouco nossa genealogia.
Manoel Borges, filho de Mathias de Andrade e Barbara dos Anjos;
Joanna Batista, filha de Gaspar Netto e Francisca Teixeira.
Casaram-se no dia 13/05/1720 na Paróquia de Santa Catarina, termo da Villa da Praya, na Ilha Terceira, Açores.
(Cabo da Praia, Casamentos 1679-1743 - fls. 59 e 60 ).

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (2019)




Filhos de Manoel Borges e Joanna (joana) Batista

 

Portugal

IGNACIA BORGES
(FS L1FG-CX9)

Filha de Manoel Borges e Joanna (joana) Batista
Nascimento: 02 abr 1721, Ilha Terceira, Cabo da Praia, Açores, Portugal
Batizado: 14 abr 1721
Falecimento: †

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (2019)

Registro do batizado de Ignacia Borges

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

 




 

Portugal

CATHARINA BORGES
(FS L1FL-5T8)

Filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista
Nascimento: 16 mai 1725, Freguesia de Santa Catharina,Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal
Batizada: ~ 22.05.1725
Falecimento: †

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (2019)

Registro do batizado de Catharina Borges

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

 




 

(Migrou para o Brasil - ver abaixo a descendência ou clique aqui)

Portugal

CLEMENTE BORGES
(FS GD26-HMM)

Filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista
Nascimento: 19.12.1728, foi batizado em 27.12.1728, Freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açôres (conforme registro abaixo)
Casamento: com 36/37 anos, 1764/65, no Brumado (atual Entre Rios de Minas) com Rosa Clara de Jesus.
Falecimento: Entre 1792 e 1799 (64 a 71 anos)

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

ROSA CLARA DE JESUS
(FS LYMG-RSN)

Supostamente brasileira, filha de Clara Maria de Santo Antonio, viúva (portuguesa)
Nascimento: Por volta de 1745/50 (era 20 uns anos mais jovem que Clemente quando se casaram)
Casamento: com Clemente Borges
Viúva, Rosa casou-se em 17.02.1800, com José do Rego
Falecimento: Ha um registro de óbito de uma Rosa Clara de Jesus, em 1805, na matriz de Tamanduá - sem referência de família, sem idade ou qualquer outro dado pessoal.

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (2017)

Filhos: Tiveram comprovadamente 5 filhos dos quais sobreviveram 4.
Mais 2 possíveis filhos. Certamente tiveram outras filhas também, mas sem o registro explícito em documentos não há como comprovar.

1) - José Gonçalves Borges (*1765/70), Jacinta Luiza da Conceição e 2º Teodora Maria da Cunha
2) - Antonio Gonçalves Borges (*± 1770), Maria José do Espirito Santo
3) - Bernardo Gonçalves Borges (*1779), Silvana Rosa de Jesus
4) - Maria (*batizada em 18.09.1785, em Candeias)
5) - Clemente (Há um registro de óbito, parece que de 1784 em São Bento de Tamanduá, de criança deste nome, filho de Clemente e Rosa Clara - sem possibilidade de estimar a data, pois os anos estão fora de ordem e o documento quase ilegível)

Existe a possibilidade de haver mais 2 filhos:
- Francisco Gonçalves Borges, que batizou uma filha de José Gonçalves Borges em 1790, em Candeias, juntamente com Inácia Maria de Jesus. Sem mais notícias.
- Domingos Gonçalves Bruges († 20.11.1789 - Tamanduá

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (2017)

Posição anterior

1) - José Gonçalves Borges (1765), Capitão (*1765; †1837, Candeias, Minas Gerais, Brasil), 1º Jacinta Luiza da Conceição e 2º Teodora Dias da Cunha
2) - Antonio Gonçalves Borges (1770), Capitão (*1770, em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil; †1832, em Sacramento, Minas Gerais, Brasil), Maria José do Espirito Santo
3) - Bernardo Gonçalves Borges (1779), (*1779, na Vila de S.Bento do Tamanduá(MG), Silvana Rosa da Silveira?(ou Silva)

Fonte/Acervo: Said Vieira Borges
Fonte complementar: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (jun 2016)

 

Registro do Batismo de Clemente Borges

Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

Registro de batismo de Clemente Borges

"CLEMENTE, filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista, naturais e moradores desta freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo da Vila da Praia, dessa Ilha Terceira, nasceu em os dezenove dias do mês de dezembro do ano de mil setecentos e vinte e oito e foi batizado nessa Paroquial de seus pais, por mim Francisco da Silveira. nela vigário, em os vinte e sete do dito mês e ano. Foram padrinhos Manoel Rodrigues, filho de João Gonçalves Borges, natural e morador na freguesia de Fonte do Bastardo, do dito termo, e Rosa Maria, mulher de Nicolau Fernandes, natural da dita freguesia de Fonte do Bastardo e moradora nesta freguesia. E para constar fiz esse termo que asinei com duas testemunhas - era ut supra. Vigario Francisco da Silveira"
O nome correto do padrinho é Manoel Gonçalves Borges, filho de João Gonçalves Borges, tio paterno de Manoel Borges, e sua primeira mulher Catarina Rodrigues. Manoel foi casado com Maria da Conceição e batizou vários filhos no Cabo da Praia."

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

"Clemente faleceu depois de 1792, ano em que é citado o registro de batismo da neta Jerônima Rosa, sem a informação de que era falecido, e antes do final do século, pois em 17.02.1800 Rosa Clara, que devia ser bem mais nova que ele, contraiu novas núpcias, conforme documento seguinte, com José do Rego. Há um registro de óbito de 1805, na matriz de Tamanduá, que trata do falecimento de uma Rosa Clara de Jesus - sem referências de família, sem idade ou qualquer outro dado pessoal."

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

Registro do 2º casamento de Rosa Clara de Jesus

"Casamento 17.02.1800 - matriz de São Bento de Tamanduá - "Aos 17 dias do mês de fevereiro de 1800, nesta matriz e vila de São Bento de Tamanduá feitas as denunciações e mais diligências necessárias e com provisão da qual temos prova, sem impedimentos, na minha presença e das testemunhas o cabo Gabriel Mendes de Carvalho e sua mulher Francisca Rumeira da Silva, se receberam em matrimônio José do Rego, viuvo que ficou pelo falecimento de Vitória da Silva - e Rosa Clara de Jesus, viuva que ficou por falecimento de Clemente Borges, todos desta freguesia. Para constar fiz este assento - vigário Gregório Coelho de Moraes e Castro""

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

 




 

Portugal

GERTRUDES (JOAQUINA) BORGES
(FS L1FL-1GP)

Filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista
Nascimento: 01 mai 1734, Batizada no mesmo dia, Freguesia de Santa Catharina,Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal
Casamento: 16 jul 1765, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal, com João Machado Borges
Falecimento: †

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (2019)
e FS (Family Search) - (mai 2024)

JOÃO MACHADO BORGES
(FS GNXK-XMK)

Filho de Antonio Machado e Beatriz do Espirito Santo
Nascimento: ±1745, Vila Nova, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal
Casamento: 16 jul 1765, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal, com Gertrudes Joaquina Borges
Falecimento: Antes de 1797

Fonte FS (Family Search) - (mai 2024)

1) - Joana Laureana (FS GNXK-6YD) (*±1775, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Terceira, Açores, Portugal) Antonio de Aguiar.
Filha: Casimira Delfina Josepha

Fonte FS (Family Search) - (mai 2024)

 

Registro do batizado de Gertrudes (Joaquina) Borges

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

 

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.2) - João Gonçalves Borges

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.3) - MARIA

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filha de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Batismo: 19/08/1657
Casamento: com
Falecimento: †

Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

Registro do batizado de Maria, a 19/08/1657, filha de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.4) - Manoel

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.5) - ANTONIO

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Batizado: 20/06/1661
Casamento: com
Falecimento: †

Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

Registro do batizado de Antonio, a 20.06.1661 , filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.6) - MANOEL BORGES

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Batizado: 12/01/1659, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira
Casamento: com
Falecimento: †

Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

Registro do batizado de Manoel, a 12/01/1659, Cabo da Praia, Praia da Vitória, Ilha Terceira, filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa. (fls.78, livro Baptismos 1610-1663)
Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (08/04/2021)

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.7) - Martinho

 

3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.8) - Paulo

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.9) - DOROTÉIA DE ANDRADE BORGES (DOROTHEA ANDRADE BORGES)

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filha do Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Nascimento:
Casamento: 29/10/1697 na Igreja de Santa Catharina, Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal, com Matheus Andrade
Falecimento: †

Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (26/04/2021)

Portuguese

MATHEUS ANDRADE

Nascimento:
Casamento: 29/10/1697 na Igreja de Santa Catharina, Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal, com Dorothea Andrade Borges
Falecimento: †

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (26/04/2021)

Filhos:

 

 

Dorothea Andrade Borges e Matheus Andrade
Casamento de Dorothea Andrade Borges, filha do Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa,
em 29/10/1697 na Igreja de Santa Catharina, Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal,
com Matheus Andrade, filho de João Gonçalves Arruda e Maria de Andrade.

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (26/04/2021)

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.4.10) - Apolônia

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.11) - HIERONIMO (JERÔNIMO) GONÇALVES BORGES

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa
Nascimento:
Casamento: 28/12/1704 em Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal com Maria de Santo Antonio
Falecimento: †

Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (01/05/2021)

Portuguese

MARIA DE SANTO ANTONIO

Nascimento:
Casamento: 28/12/1704 em Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal com Hieronimo Gonçalves Borges
Falecimento: †

Fonte: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (01/05/2021)

Filhos:

 

Hieronimo , filho de Hieronimo Gonçalves e Maria da Costa,
casaram-se dia 28.12.1704 em Cabo da Praya, Ilha Terceira, Açores, Portugal
com Maria de Santo Antonio, filha de Miguel Cardoso e Maria Antunes
( Cabo da Praia, livro Casamentos 1679-1743).

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (01/05/2021)

 




3ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

Portuguese

1.4.12 - AMARO

Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abr/2017)

Filho de Jeronimo Gonçalves e Maria da Costa
Batismo: 19/01/1679
Casamento: com
Falecimento: †

Batismo de Amaro no dia 19/01/1679, filho de Jeronimo Gonçalves e Maria da Costa

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (10/05/2021)

 

Registro do Batismo de Amaro no dia 19/01/1679, filho de Jeronimo Gonçalves e Maria da Costa

Fonte/acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (10/05/2021)

 

 




2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.5) - CLARA GONÇALVES

 

2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.6) - CATARINA

 

2ª geração da Família Gonçalves Borges - Açôres (Atualizado em mai 2021)

1.7) - MARIA DE ALMENDREGA

 

 




 

HISTÓRIA

OS BORGES EM AÇÔRES

 

ALTARES

Destacamos a presença dos Borges

Altares é uma freguesia rural açoriana do concelho deAngra do Heroísmo, com 31,20km² de área e 901 habitantes (2011), o que corresponde a uma densidade populacional de 28,9 hab/km². A freguesia situa-se no noroeste da ilha Terceira, a cerca de 19 km da cidade de Angra do Heroísmo, confinando a leste com a freguesia dos Biscoitos (já no concelho da Praia da Vitória), a oeste com a freguesia do Raminho, a norte com o mar e a sul e sudoeste, ao longo dos bordos da Caldeira de Santa Bárbara (parte da freguesia), com as restantes freguesias do oeste da Terceira. É uma das mais antigas freguesias da ilha, tendo sido fundada antes do ano de1480

Descrição geral

A freguesia dos Altares (topónimo que parece ter resultado da contracção das palavrasAltos Ares) localiza-se na encosta noroeste da ilha Terceira, ocupando uma extensa faixa da encosta norte do maciço da Serra de Santa Bárbara, desde o bordo sul e oeste da Caldeira de Santa Bárbara (que faz parte do território da freguesia) até às barrocas do mar, na costa norte da ilha. A freguesia é limitada a leste pelo curso da Ribeira do Pamplona (que também serve de limite ao concelho de Angra do Heroísmo) e a oeste por uma linha que passando pelo cume do Pico Rachado (827 m de altitude) vai até ao mar. Esta linha segue inicialmente o curso da Ribeira dos Gatos, mas depois desvia-se para oeste, por forma a incluir no território da freguesia o Cerro da Ribeira dos Gatos, a Canada dos Morros e a parte urbana dos prédios sitos a oeste daquele arruamento.

O território da freguesia sobe em anfiteatro a partir da costa, primeiro de forma relativamente suave, mas atingindo declives acentuados nas altas vertentes da Serra de Santa Bárbara, onde nascem as ribeiras dos Gatos, de São Roque, das Lajinhas, da Lapa e do Pamplona.

A região dos Altares é atravessada por uma zona de fractura, radial em relação ao vulcão de Santa Bárbara, instalada ao longo de um alinhamento que se inicia no bordo da Caldeira de Santa Bárbara, nas imediações do Pico Rachado (que atravessa, deixando um profundo rejeito que rachao monte, daí o seu nome), prolongando-se para norte em direcção à costa. Sobre este alinhamento instalaram-se, por erupção fissuralno período pós-abatimento da caldeira, poderosas domas traquíticas que formam o Pico Rachado, o Biscoito das Cales e o Cerro da Ribeira dos Gatos, com alguns pequenos picos e cabeços de permeio. Estas formações são resultado do vulcanismo secundário, pós-caldeira, de natureza traquítica e acompanhado pela emissão de volumosos depósitos de bagacinas pomíticas, que se instalou nos flancos oeste e norte da Serra de Santa Bárbara após o seu colapso. Na zona do Pico Rachado, para além da presença de espessas massas de traquito cinzento escuro rico em fenocristais, são frequentes os depósitos de obsidiananegra.

A zona costeira da freguesia é formada por uma vertente convexa, de declives suaves, instalado sobre um complexo de escoadas basálticas, algumas delas de grande espessura (mais de 30 m) formadas durante as erupções da fase inicial do vulcão de Santa Bárbara. A formação está recoberta por um manto de material piroclástico, relativamente espesso, proveniente da fase de formação da caldeira de Santa Bárbara, localmente espessado por depósitos de vertente e pelo material carreado por lahars formados durante a erupção que formou o Pico Rachado. A formação é atravessada por espessos diques lávicos verticais, bem visíveis na arriba costeira, e por pequenos cones secundário (a norte das Presas, no Pico Baixa-a-Baixa e no Pico Matias Simão, estando este último dissecado pela erosão marinha). A erosão marinha, muito activa na costa noroeste da ilha, exposta às tempestades do Atlântico Norte, talhou uma arriba vertical, em geral de 40 a 50 m de altura, mas que atinge os 153 m acima do nível médio do mar nas arribas do Pico Matias Simão.

Os solos da freguesia, com excepção dos sitos sobre as domas traquíticas, são andossolos relativamente profundos, em boa parte derivados de material carreado por lahars e por movimentos de massa a partir da zona do Pico Rachado. Na parte mais ocidental da freguesia, particularmente a oeste das Cales, os solos são derivados de depósitos pomíticos, existindo uma espessa camada de bagacina esbranquiçada, o que levava a que fosse necessário proceder a grande movimentações de terra para manter a sua fertilidade. Na zona das Achadas, a cerca de 1 m de profundidade, existe um paleossolo, recoberto pelos depósitos do Pico Matias Simão, de natureza argilosa, produzindo um sofrível barro, utilizado para fabrico de telhas cerâmicas e para olaria grosseira.

A freguesia situa-se numa zona de boas terras agrícolas, outrora grandes produtoras de trigo e pastel, hoje quase inteiramente dedicadas à principal bovinicultura leiteira, a principal actividade económica da freguesia. O Cerro das Cales é uma importante zona florestal, com grandes extensões de bosque de eucalipto e de acácia, e o Cerro da Ribeira dos Gatos, para além de floresta de acácia, é uma zona de pequenos pomares de laranjeiras e macieiras, hoje em boa parte abandonados devido à falta de mão-de-obra.

No interior da freguesia situa-se a Gruta do Natal, uma cavidade vulcânica resultante da formação de um tubo lávico durante a erupção dos Picos Gordos. Sobre a gruta, ocupando uma depressão de abatimento resultante da erupção, situa-se a Lagoa do Negro, uma pequena lagoa rica em biodiversidade.

Hidrografia

Apesar de atravessada por diversos cursos de água, a freguesia é pobre em recursos hídricos já que as ribeiras existentes são hoje de carácter torrencial, correndo de forma efémera apenas após chuvadas intensas. Assim não era nos tempos da colonização, de vez que a floresta e as turfeiras então existentes tinham um efeito regularizador, mantendo pequenos caudais nas principais ribeiras durante quase todo o ano.

São as seguintes as ribeiras que atravessam a povoação (de leste para oeste):

Ribeira do Pamplona, que delimita freguesia (e simultaneamente o concelho de Angra do Heroísmo) dos Biscoitos no lugar da Arrochela;

Ribeira da Lapa, uma das mais caudalosas da freguesia;

Ribeira da Luz;

Ribeira de São Roque, junto da qual se ergue a igreja paroquial e se concentra a zona central da freguesia, designada por Lugar. Esta ribeira tem como afluente na sua margem esquerda a Ribeira das Lajinhas;

Ribeira dos Gatos.

Na zona alta da freguesia situam-se a Lagoa do Negro e a Lagoa do Cerro, duas pequenas lagoas de grande beleza, rodeadas por vegetação endémica de grande interesse para a conservação da natureza.

Povoamento e demografia

O povoado dos Altares é de carácter essencialmente linear, estendendo-se de leste para oeste ao longo da estrada que circunda a ilha, ocupando uma estreita faixa de terreno que se situa entre os 80 e os 120 m de altitude. Algumascanadas(vias secundárias) estendem-se para o interior da ilha, mas em geral não se afastando muito do eixo principal do povoado, com excepção da Canada dos Morros (no limite da freguesia com o A freguesia conta cinco lugares relativamente diferenciados:

Arrochela, no limite leste da freguesia, um povoado cuja maior parte das habitações se situa em território dos João Borges Canada do Rego, um prolongamento da freguesia para o interior da ilha ao longo da estrada que se dirige para Angra do Heroísmo;

O Lugar, o principal centro da freguesia, incluindo o Patim, a Canada do Pelâme, a Canada das Cales, a Canada do Saco, a Canada dos Engenhos e a Rua Nova, onde se localiza a igreja paroquial e quase todas as instituições sediadas nos Altares e onde reside a maioria da população;

Ribeira dos Gatos, um povoado sito nas margens da ribeira do mesmo nome e na encosta leste do Cerro da "Ribeira dos Gatos" Ribeira dos Gatos. O nome da ribeira deriva de um dos descendentes de Fernando Anes Gato, que teve terras naquela zona;

Canada dos Morros, incluindo a Cruz do Marco, a Vinha Velha e a Silveira, um lugar anichado na encosta oeste do Cerro da Ribeira dos Gatos, no limite com a freguesia do Raminho.

Em1612a freguesia dos Altares, então com um território que se estendia da Ponta da Fajã (hoje na Serreta) até à Ponta Negra (hoje nos Biscoitos), tinha mais de 200 fogos. Em 1838, ainda com aqueles limites, contava 2232 habitantes, com 479 fogos.

A partir de 1864, ano em que se realizou o primeiro recenseamento pelos modernos critérios demográficos, a evolução da população da freguesia foi a seguinte:

Evolução da população dos Altares

1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
2589 a) 2693 a) 1648 1667 1525 1414 1432 1474 1612 1654 1140 899 891 884 901
a) Inclui a população do Raminho e da Ponta Negra, então território da freguesia dos Altares.
Fonte: DREPA (Aspectos demográficos - Açores 1978) e Serviço Regional de Estatística dos Açores (SREA).

A evolução da freguesia dos Altares foi desde cedo marcada pela emigração, primeiro para oBrasil, depois para os Estados Unidos da América e finalmente para o Canadá. Ao longo doséculo XX, a população da freguesia foi controlada pelas políticas de imigração dos Estados Unidos: a entrada em vigor doJohnson-Reed Act, fixando quotas que excluíam quase totalmente os cidadãos portugueses, restrição que se prolongou até depois da Segunda Guerra Mundial, induziu um forte crescimento da população, que se prolongou até meados dadécada de 1960; depois, graças à facilitação da emigração açoriana para os Estados Unidos em consequência doKennedy-Pastore Act,[6]a população entrou em rápido declínio, ainda não tendo estabilizado, apesar da emigração ter virtualmente cessado há mais de uma década. No caso dos Altares, a emigração para os Estados Unidos da América dirigiu-se essencialmente para aCalifórnia, formando um numerosa e influente colónia novale de San Joaquine em torno da cidade deArtesia, localidade onde hoje residem mais altarenses e seus descendentes do que na freguesia de origem.

História

Povoamento

Situada em terrenos relativamente planos, com solos férteis, apesar de longe dos principais centros populacionais deAngrae daPraia, a região onde hoje se situam os Altares cedo foi colonizada. Dado o alcantilado das suas costas, acesso deverá ter sido feito a partir do porto dosBiscoitos, sito cerca de 6km a leste, e a partir da colónia inicial fundada junto das ribeiras perenes dasQuatro Ribeiras. O arroteamento dos terrenos, a julgar pela estrutura fundiária e pela morfologia doscerrados, deve ter prosseguido de leste para oeste, sendo a zona ocidental, e aquela onde hoje se situa a freguesia doRaminho(então uma região conhecida por Folhadais), a última a ser povoada.

Com base na data de colonização da ilha e pelo que é conhecido da sua progressão ao longo da costa norte, as primeirasdadasna zona deverão ter ocorrido por volta de1460, com a povoação a estruturar-se no último quartel doséculo XV.

Reconhecendo a fertilidade dos solos, na região que hoje grosso modo coincide com o território da freguesia dos Altares instalaram-se, por meados do século XV, alguns dos primeiros povoadores da ilha, que ao enriqueceram com a cultura e comércio dopastel(ainda hoje lembrada notopónimoda Canada dos Engenhos) deram origem a algumas das mais poderosas famílias terceirenses. Referindo-se à agricultura nos Altares,Gaspar Frutuosoafirma:Até à igreja de São Roque é terra muito chã, quase de meia légua de largo, e fraca, que dá pouco trigo e muito e fino pastel, que tem mor preço antre todo o outro, por ter misturadabagacina, quase comopedra pomes; custa o pastel pouco a fazer e tem menos mondas por a terra dar pouco erva..[7]

Foram elesJoão Valadão, que veio para a ilha por meados do século XV,Gonçalo Álvares Pamplona(fundador da Arrochela),Manuel Borges da Costa, descendente deJoão Borges,o Velho, um dos primeiros habitantes da ilha, eJoão Álvares Homem, parente próximo deÁlvaro Martins Homem, o fundador da cidade de Angra.[8]Uma das filhas de João Valadão casou com Martim Simão (lembrado na toponímia da freguesia com o Pico de Matias Simão ou Pico de Martim Simão).

Não se conhece a data de elevação da paróquia, apenas se sabendo que foi em data anterior a1480, dado que naquele ano já tinha pároco.[9]Os limites da paróquia eram relativamente indefinidos, mas incluíam todo o noroeste da Terceira, desde o então lugar da Fajã (hoje afajãdesabitada sita abaixo daMata da Serretae território da freguesia daSerreta) até ao lugar da Ponta Negra, incluindo a parte da Arrochela que hoje é território dos Biscoitos.

O centro da freguesia, com a sua igreja paroquial, instalou-se nas margens daRibeira de São Roque, imediatamente a jusante da confluência daRibeira das Lajinhas, que ao tempo, dada o coberto vegetal e a presença de largasturfeirasna zona alta, eram perenes. Esta dependência das ribeiras deve-se à escassez de águas superficiais que resulta da geologia da região, já que as nascentes existentes se situam nas faldas daSerra de Santa Bárbara, a mais de 4km de distância e em zonas que, pela sua altitude e consequente clima, não são habitáveis.

A estruturação do povoamento e os centros de culto

O povoamento estruturou-se em pequenos núcleos que foram coalescendo ao longo do caminho paralelo à costa, antecessor do traçado da actual Estrada Regional. Este processo levou ao aparecimento de algumas ermidas, algumas das quais foram transformadas em centros de culto. Foram elas:

AErmida de Santa Catarina,[10]da família Pamplona, edificada em1525e em torno da qual cresceu o lugar da Arrochela;

AIgreja de São Roque, sede da paróquia, hoje transformada em igreja paroquial;

AErmida de São Mateus,[11]situada no Outeiro de São Mateus, vizinho à igreja paroquial, muita antiga e de grande romagem noséculo XVI[12]);

AErmida de Nossa Senhora da Luz, situada nas Achadas, nas margens da Ribeira da Luz (onde hoje existe um pequeno nicho mariano), que pertenceu à família dos Pereiras dailha do Faial, que ali tinham terras;

AErmida da Mãe de Deus, nos Folhadais, hoje aigreja paroquial de São Francisco Xavier do Raminho.

Todas estas ermidas, com excepção da de Santa Catarina, estão hoje desaparecidas, embora, por volta de1843,Jerónimo Emiliano de Andrade[13]afirmasse que ainda restavam as paredes das ditas ermidas.

A questão das jurisdições

Situada na zona mais afastada da ilha em relação às vilas então existentes, no período do povoamento os Altares eram, como hoje, uma zona de fronteira entre as várias jurisdições, tanto na divisão da ilha emcapitaniascomo na delimitação concelhia.

No que respeita à divisão das capitanias, aquando da primitiva divisão do território da Terceira, feita em1474, entre as capitanias da Praia e de Angra, o limite na costa norte da ilha foi fixado algures entre a Ponta Negra e a foz da Ribeira de Lapa, provavelmente coincidindo com a margem oeste dobiscoitoda Ponta Negra. Assim, aquele limite coincidia com o termo da paróquia (na configuração que teve até1870), ficando a freguesia inteiramente no território da capitania angrense. O interesse em fazer coincidir os limites da freguesia com os da capitania explicará a pertença dos lugares da Arrochela e Ponta Negra aos Altares, com a igreja a cerca de 3km, quando a paroquial dosBiscoitosficava a menos de 1km de distância.

A situação atrás descrita alterou-se em1565, quando, ouvidas pessoas experientes na geografia da ilha, por acórdão de 1565 do Tribunal da Relação da Corte, em pleito que longamente opôs os capitães do donatário de Angra e Praia, respectivamente Antão Martins e Manuel Corte-Real,[14]o limite avançou cerca de 5km para noroeste. A demarcação final foi feita, recorrendo apilotos, e ficou concluída a8 de Julhode 1565, pondo termo a um pleito que durava há várias décadas (pelo menos de 1525) sobre o limite dos Altares.[15]Em consequência, a parte leste da freguesia, entre o Cerro da Ribeira dos Gatos e a Ponta Negra, pertencia à capitania da Praia, enquanto a parte oeste, do Cerro da Ribeira dos Gatos ao Biscoito da Fajã, pertencia à capitania de Angra.[16]Esta divisão não foi pacífica, tendo requerido a intervenção real, e materializou-se na instalação de um marco (ainda lembrado pela toponímia do local onde se situou, a Cruz do Marco) no extremo mais próximo do mar do Cerro da Ribeira dos Gatos, frente à boca da Canada das Almas.

No campo municipal a freguesia pertencia ao termo davila de São Sebastião, como o atestam múltiplos documentos referentes à cultura e à fiscalidade do pastel,[17]mas a distância dos Altares em relação à sede do concelho e o isolamento imposto pela cadeia de montanhas que se lhes entrepõe, fez com que o poder municipal fosse localmente pouco intenso e que o relacionamento preferencial se fizesse com avila da Praia. Para complicar ainda mais esta situação, a divisão entre capitanias levava a que a jurisdição da Praia abrangesse o centro da freguesia, deixando a Canada dos Morros, os Folhadais (hoje Raminho) e a Fajã na órbita docapitão-do-donatáriode Angra. Assim, se é seguro que os Folhadais (Raminho) foram sempre parte do concelho da Vila de São Sebastião, já no caso dos Altares, a partir do século XVIII foi forte a influência dos edis praienses.

A clarificação da pertença concelhia da freguesia aconteceu em 1870, ano em que o concelho de São Sebastião foi de facto extinto e se redistribuíram as freguesias da ilha. Cessou então a influência do concelho da Praia, passando os Altares a pertencer ao concelho de Angra. Nessa mesma altura foi redefinido a demarcação leste da freguesia, fixando-se o limite na Ribeira do Pamplona (que também ficou a ser limite do concelho), perdendo os Altares para os Biscoitos a Ponta Negra e a parte da Arrochela situada a leste daquela ribeira, incluindo a Ermida de Santa Catarina, sede do morgadio dos Pamplonas e durante séculos uma das referências da paróquia.[18]

As milícias dos Altares na Salga

Uma companhia de milícias dos Altares participou naBatalha da Salga, tendo nela morrido o seu capitão, Sebastião Coelho, considerado um bravo oficial.[19]

O grande motim de 1828

Durante asGuerras Liberais, a freguesia dos Altares foi uma das que maior resistência ofereceram à adesão às ideias liberais. Liderados pelo seu pároco, os altarenses, como a generalidade da população rural da Terceira, eram claramente favoráveis ao absolutismo.

Em consequência, uma das últimas tentativas dos apoiantes de D.Miguel I de Portugalna ilha ocorreu na freguesia: no dia1 de Outubrode1828,João Moniz Corte Real, o líder dos absolutistas terceirenses, recebeu noPorto dos Biscoitosalgum armamento proveniente do Faial. Com a ajuda do seu parente, o morgado João Moniz de Sá, residente na Arrochela, transportou o material para uns cerrados sitos na margem esquerda da Ribeira de Lapa, aí assentando acampamento com cerca de 90 milicianos miguelistas.

No dia seguinte,2 de Outubro, foi enorme a afluência de povo das freguesias do norte e oeste da Terceira, chegando o número dos presentes aos 1500 homens, todos armados de espingardas, espadas, chuços, foices e outras armas, um exército que alarmou o poder liberal sedeado em Angra. Foram então envidas tropas pela Estrada do Mato para dispersar os amotinados, mas num primeiro recontro travado na Canada do Caldeiro, os liberais foram batidos e os seus oficiais aprisionados.

Uma segunda força, enviada pela estrada da costa oeste, teve igual sorte junto à Igreja dos Altares, tendo o seu comandante fugido a cavalo, apenas para ser capturado na Serreta. A 2 de Outubro as forças miguelistas avançaram em direcção à Praia, que nesse dia tomaram sem resistência, num processo que terminaria naBatalha do Pico do Seleiro,[20]o comandante destas milícias foiJoaquim de Almeida Tavares do Canto.

A separação do Raminho

Outro momento difícil na história da freguesia foi o processo de autonomização doRaminhoe a definição dos seus limites ao longo da Canada dos Morros. Desde1684que por decisão do entãobispo de Angra, D. freiJoão dos Prazeres, a Ermida da Madre de Deus do lugar dos Folhadais tinha cura nomeado, dada a distância a percorrer até à paroquial de São Roque dos Altares.

Na sequência de representações várias solicitando autonomia para o lugar, em1861o Raminho foi elevado a curato independente por provisão do bispo D. freiEstêvão de Jesus Maria, confirmada por decreto real do mesmo ano.[21]Pouco depois, a11 de Julhode1878, no meio de forte contestação por parte da população dos Altares, o Raminho foi transformado em freguesia.[22]

O principal problema centrava-se na delimitação da freguesia ao longa da Canada dos Morros, com os raminhenses a insistirem que o limite deveria coincidir com a posição do antigo marco das capitanias, na boca da Canada das Almas, e os altarenses a contrapor que o Treatro do Meio (nome resultante de ali ser montado um antigotreatrodo Divino Espírito Santo) e a Canada dos Morros deveriam permanecer na sua jurisdição. Quando o decreto de criação da freguesia do Raminho colocou a Canada dos Morros na nova freguesia, os moradores não aceitaram tal inclusão: recusaram participar nas cerimónias religiosas na nova paróquia, tendo algumas crianças permanecido por baptizar, dada a recusa do pároco dos Altares que alegava falta de jurisdição.

O lugar foi reintegrado nos Altares por Decreto de 28 de Junho de 1882, mas ainda assim não acabaram os conflitos. Depois de anos de discussão, e de várias assuadas entre freguesias e do marco de delimitação ter sido movido e destruído várias vezes, o limite acabou na boca da Canada dos Morros, na Cruz do Marco, ficando o Treatro do Meio no Raminho e a Canada dos Morros nos Altares. Desta contenda resultou que as casas sitas no lado oeste da Canada dos Morros são dos Altares, mas os terrenos rústico confinantes são do Raminho. Daí que o marco de separação entre freguesias não esteja no mesmo alinhamento, o dos Altares, junto ao chafariz da Cruz do Marco, a leste da Canada dos Morros, o do Raminho quase uma centena de metros para oeste, já bem internado no Treatro do Meio, deixando uma curiosaterra de ninguémentre eles. Também a posse da coroa do antigoTreatro do Meioacabou por estar envolta num conflito que apenas se resolveu através de sentença doTribunal da Relação de Ponta Delgada, que a atribuiu aos altarenses.

Osterroristase ossaiotes

Em1960, devido a uma disputa originada pela rejeição por boa parte da freguesia de um conjunto de normas referentes aoculto do Divino Espírito Santoque o entãobispo de Angra, D.Manuel Afonso de Carvalho, pretendia impor, a população da freguesia dividiu-se em doispartidos, ossaiotes(os que obedeceram às ordens da hierarquia da Igreja Católica eseguiram as saias do padre) e osterroristas(os que se rebelaram).

Em consequência, foi criada a Sociedade Recreativa de São Roque (dossaiotes), na qual se desenvolvem várias actividades culturais em competição com a antiga Filarmónica do Sagrado Coração de Jesus (que ficou na posse dosterroristas). Esta divisão apenas foi ultrapassada por volta de 1975-1976, extinguindo-se então a Sociedade de São Roque e sendo a sua sede doada para fundação da Santa Casa da Misericórdia dos Altares.

A educação e a contemporaneidade

O ensino primário oficial iniciou-se na freguesia no ano de1862, tendo o primeiro edifício da escola paroquial (o actual Museu junto à Igreja de São Roque) sido construído em 1888. Apesar disso, a escola feminina andou por diversas casas alugadas até à construção, em 1962, de um edifício escolar doPlano dos Centenários, com duas salas de aula (uma para cada sexo). A escola do Altares foi ampliada em1999, fazendo desde1998parte daEscola Básica Integrada dos Biscoitos.

A freguesia apenas teve acesso à rede eléctrica em1969, tendo sido, a par do Raminho, a última freguesia do concelho de Angra do Heroísmo a ser integrada na rede eléctrica da ilha.

Oterramoto de 1980causou graves danos na freguesia, principalmente nos lugares da Ribeira dos Gatos e Arrochela, dele resultando duas mortes. A igreja paroquial e a maioria dos imóveis necessitaram de reconstrução, num esforço que apenas terminou no final da década.

O abastecimento domiciliário de água à freguesia apenas foi construído em meados da década de 1980, sendo a freguesia servida até então por chafarizes e por cisternas alimentadas pela chuva recolhida nos telhados.

Etnografia e tradições

A freguesia dos Altares, pelo seu afastamento em relação aos principais centros urbanos da ilha e pelo seu relativo isolamento, é repositório de ricas tradições e lendas. As tradições da freguesia, particularmente as referntes aos seus aforismos e alguns contos, foram recolhidas na obra deInocêncio Romeiro Enes, durante mais de cinquenta anos pároco da freguesia.

Manuel António Ferreira Deusdadoinclui nos seusQuadros Açóricosuma interessante lenda centrada nos Altares.

Uma das mais curiosaslendasreferenciadas nesta localidade será eventualmente aLenda da Lagoa do Ginjal.

Economia

A actividade económica nos Altares baseou-se ao longo dos séculos na agro-pecuária, inicialmente na cultura dopastel(de que a freguesia foi um dos principais centros de cultivo nos Açores), depois na dotrigo, na domilhoe na dabatata-doce(para fabrico de álcool). Mais recentemente aboviniculturaleiteira com base na pastagem e na produção de milho para forragem domina a economia da freguesia, hoje uma das mais produtivas bacias leiteiras dos Açores.

Outra actividade importante na freguesia é a carpintaria e a marcenaria, áreas onde tradicionalmente foram frequentes as pequenas oficinas.

No cume doPico Matias Simão, aproveitando um cruzeiro ali erecto, existiu nas décadas de1950e1960uma vigia da baleia, ligada à actividade decaça à baleiacentrada no porto dos Biscoitos.

Na zona das Achadas, no sopé do Pico Matias Simão, existem depósitos de barro de relativa qualidade, utilizado para o fabrico de telha. Os telhais artesanais dos Altares, ligados a outros similares existentes na Praia da Graciosa, foram dos últimos a encerrar nos Açores, ainda fabricando ocasionalmente algumas telhas para reposição de telhados antigos.

Personalidades

Os Altares têm contribuído com diversas personalidades para a vida cultural, social e política, entre as quais:

Abel Coelho Costa, improvisador; Francisco Coelho do Álamo, improvisador; Frederico Coelho de Melo, pioneiro da aviação; Inocêncio Romeiro Enes, etnógrafo. Joaquim Esteves Lourenço, sacerdote católico e poeta; Manuel Cardoso do Couto, orador sacro e jornalista.

Instituições

Apesar da importante perda de população que experimentou ao longo dos últimos cinquenta anos, a freguesia dos Altares, como éapanágiodas comunidades rurais açorianas, mantém importante actividade cívica, com diversas instituições em actividade. A lista que se segue, sem ser exaustiva, demonstra-o:

Junta de Freguesia dos Altares — de maioria socialista, a Junta de Freguesia mantém um importante conjunto de serviços à população, incluindo o apoio àbibliotecapública (que funciona na sua sede) e aomuseu etnográficolocal. A actual sede da Junta de Freguesia foi inaugurada em1962. Paróquia de São Roque dos Altares — sendo a maioria da sua populaçãocatólica, a paróquia congrega em seu torno um conjunto importante de actividades sociais. Aigreja actual, cujooragoéSão Roque, é resultado de várias remodelações do templo original de finais doséculo XVe foi concluída em1910. No adro da igreja está inscrita a data de1536. Apesar do padroeiro da freguesia continuar a ser São Roque, a principal festa da freguesia faz-se, no primeiro domingo de Setembro, em honra deNossa Senhora de Lurdes, um culto introduzido na freguesia em finais doséculo XIX. Santa Casa da Misericórdia dos Altares — instituição que presta apoio domiciliário em matéria de alimentação, higiene pessoal e da habitação e de apoio sanitário aos idosos e doentes altarenses e das freguesias vizinhas.

Irmandade do Divino Espírito Santo dos Altares— fundada noséculo XVI, tem o seuImpério do Espírito Santo dos Altaresconstruído em1903. A dispensa, anexa ao edifício da Junta de Freguesia, foi inaugurado em1960. Ao longo dadécada de 1960a irmandade atravessou tempo conturbados, com a divisão entreterroristasesaiotes, e a consequente excomunhão dos seus membros mais proeminentes, a impedir que as coroações se fizessem na igreja, surgindo um novo conjunto de coroas que eram usada para esse fim. A irmandade celebrava o bodo no Domingo de Pentecostes, ficando reservado aossaioteso bodo do Domingo da Trindade. A rivalidade levou a que os bodos dos Altares fossem então dos mais abundantes e concorridos da ilha.

Casa do Povo dos Altares — fundada em20 de Fevereirode1976, está instalada num edifício próprio, inaugurado a2 de Agostode1987. Mantém na sua sede um posto de atendimento dos serviços de segurança esolidariedade social, com atendimento em matérias que vão desde as pensões e contribuições para o sistema desegurança socialaté ao apoio aos idosos e às famílias beneficiárias doRendimento Social de Inserção, para além de umposto médicoe de enfermagem integrado noServiço Regional de Saúde.

Sociedade Filarmónica do Sagrado Coração de Jesus — instituição centenária que, para além de manter na sua sede um local de convívio aberto ao público, dispõe de moderna sala de espectáculos onde são realizados eventos sociais,teatro,cinema(embora em anos recentes sem a frequência que em tempos teve),concertose apresentadas as tradicionais danças deCarnaval. Fundada em1881por iniciativa do pároco dos Altares, MonsenhorJosé Alves da Silva, que foi também seu professor de música, é a quarta filarmónica em antiguidade na ilha Terceira. Abrilhantou todas as festas religiosas e profanas da freguesia até1935, ano em que foi adquirido um órgão para a igreja paroquial. Grupo de Teatro Pedramó — grupo fundado em1978e que desde então vem ininterruptamente apresentando um conjunto diversificado de peças teatrais de diversos géneros, sendo o herdeiro das antigascomédiasda freguesia. Grupo Desportivo Altarense — ligado à Casa do Povo, mantém uma equipa de futebol e diversos escalões de formação noutras modalidades, cabendo-lhe também a gestão docampo de futebolda freguesia. Museu Etnográfico dos Altares — instalado na antiga escola paroquial, sita no adro da igreja, o museu etnográfico dispõe de uma importante colecção de instrumentos ligados àagriculturae a outras actividades tradicionais do mundo rural açoriano e de uma exposição sobre afauna,floraeecologiada ilhaTerceira. Grupo 217 - Altares, da Associação dos Escoteiros de Portugal. Secção Destacada daAssociação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Angra do Heroísmo, com quartel sito às Presas. Em serviço 24 horas por dia estão pessoal e equipamentos de combate a fogos, de primeiros socorros e evacuação sanitária (ambulância) e de protecção civil. O quartel serve todo o noroeste da ilha Terceira.

Cronologia

1480– Fundação da freguesia dos Altares, concelho de Angra do Heroísmo. 1525– Fundação daErmida de Santa Catarina, dos Altares,[23]da família Pamplona, edificada em 1525 e em torno da qual cresceu o lugar da Arrochela; 1530– Fundação daErmida de São Mateusdos Altares,[11]erecta por Margarida Valadão, filha deJoão Valadão, um dos primeiros povoadores da ilha Terceira. 18281 de Outubro,Motim dos Altares, travado entre os apoiantes de D.Miguel I de PortugaleJoão Moniz Corte Real, o líder dos absolutistas, que recebeu peloPorto dos Biscoitosarmamento proveniente dailha do Faial.

Referências

  • Em documentação variada a área da freguesia aparece como sendo de 26,04 km². O aparente aumento de área deve-se à inclusão no seu território, por indicação doInstituto Geográfico de Portugal, da Caldeira de Santa Bárbara, área tradicionalmente considerada como não pertencente a qualquer freguesia.
  • Victor Hugo Forjazet al.,Atlas Básico dos Açores, Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores, Ponta Delgada, 2004 (ISBN 972-97466-4-8).
  • A primeira referência documental à paróquia aparece no aumento das côngruas autorizado em 1480. Veja-seFrancisco Ferreira Drummond,Anais da Ilha Terceira, vol. I.
  • Gaspar Frutuoso, no Livro VI dasSaudades da Terra(pp. 16-17 na edição de 2005) apresenta uma origem alternativa para o topónimo, pois ao descrever a freguesia afirma:A costa dela é brava, de rocha alta, na qual está um pico mui alto em que bate o mar, que se chama o Pico do Altar, pelo parecer o seu cume, pelo que o lugar de São Roque tomou também o outro nome que tem dos Altares.
  • Francisco Ferreira Drummond,Apontamentos Topográficos, Políticos, Civis e Eclesiásticos, para a História das Nove Ilhas dos Açores,Instituto Histórico da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo, 1990.
  • Legislação especial passado pelo Congresso dos Estados UnidosArquivado em19 de janeiro de 2012, noWayback Machine. em1958, após aerupçãodoVulcão dos Capelinhos, que permitiu a entrada de 2000 famílias açorianas naquele país. Como as leis de imigração nos Estados Unidos permitiam a reunificação familiar, esta leva inicial teve um extraordinário efeito multiplicador, permitindo nas décadas seguintes a partida de mais de 120000 açorianos.
  • Gaspar Frutuoso,op. cit., p. 16.
  • Alfredo Lucas,Ermidas da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo, 1976.
  • Francisco Ferreira Drumond,op. cit., Vol. I, Cap. V.
  • Para esta ermida foram trasladados os restos mortais do generalManuel Inácio Martins Pamplona, que chegou aMinistro Assistente ao Despachonum dos governos de D. João VI.
  • Ir para:abManuel Francisco dos Santos Peixoto,Apontamentos para a História da Terceira, Angra do Heroísmo, p. 144.
  • Gaspar Frutuoso,Saudades da Terra, Livro VI, Capítulo IV, p. 16,Instituto Cultural de Ponta Delgada, Ponta Delgada, 2005. A ermida foi erecta, cerca de1530, por Margarida Valadão, filha de João Valadão, um dos primeiros povoadores da ilha, que foi casada com Martim Simão, o do pico homónimo.
  • Jerónimo Emiliano de Andrade,Topografia ou descrição física, politica, civil, eclesiástica e histórica da Ilha Terceira dos Açores, Angra do Heroísmo, 1843.
  • Francisco Ferreira Drumond,Anais da Ilha Terceira, vol. I., Segunda Época, Cap. V.
  • Francisco Ferreira Drumond,Anais da Ilha Terceira, vol. I., Segunda Época, Cap. V.
  • Rute Dias Gregório,Terra e Fortuna: os primórdios da humanização da ilha Terceira (1450?-1550). Ponta Delgada, Centro de História de Além-mar, 2008 (ISBN 978-989-95563-1-7).
  • Francisco Ferreira Drummond,op. cit.,vol. I., cap. IV.
  • Alfredo Lucas,Ermidas da Ilha Terceira, Edições BLU, Angra do Heroísmo, 2004, pp. 287-288.
  • Francisco Ferreira Drummond,op. cit., Vol. I, Quarta Época, Cap. III.
  • Francisco Ferreira Drummond,op. cit., Vol. IV, Oitava Época, Cap. VII.
  • Alfredo Lucas,op. cit., p. 219.
  • José Rodrigues Ribeiro,op. cit, p. 148.
  • Para esta ermida foram trasladados os restos mortais dogeneralManuel Inácio Martins Pamplona, que chegou aMinistro Assistente ao Despachonum dos governos do rei D.João VI de Portugal.

    Bibliografia

    Inocêncio Romeiro Enes, "As Festas do Espírito Santo nos Altares",Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, vol. VI (6) 1948, p.107-123. José Rodrigues Ribeiro,Dicionário Toponímico, Ecológico, Religioso e Social da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo, 1998 (2.ª edição). Alfredo Lucas,Ermidas da Ilha Terceira, Edições BLU, Angra do Heroísmo, 2004 (reedição da obra saída em 1976). Inocêncio Romeiro Enes, "Tradições Populares da Freguesia dos Altares da Ilha Terceira",Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, vol. III (3) 1945, p.289-313; V (5) 1947, p.177-205; VIII (8) 1950, p.68-98.

    Fonte primária: https://pt.wikipedia.org/wiki/Altares - pesquisa de Glacy Weber Ruiz Cavallaro (mai 2021)




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    OS GONÇALVES BORGES

    DESCENDENTES DE CLEMENTE BORGES

    Fase brasileira

     

    Portuguese

    CLEMENTE BORGES
    (FS GD26-HMM)

    Filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista
    Nascimento: 19.12.1728, foi batizado em 27.12.1728, Freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, Ilha Terceira, Açôres (conforme registro abaixo)
    Casamento: com 36/37 anos, 1764/65, no Brumado (atual Entre Rios de Minas) com Rosa Clara de Jesus.
    Falecimento: Entre 1792 e 1799 (64 a 71 anos)

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

    Portuguese

    ROSA CLARA DE JESUS
    (FS LYMG-RSN)

    Filha de Clara Maria de Santo Antonio, viúva (portuguesa)
    Nascimento: Por volta de 1745/50 (era 20 uns anos mais jovem que Clemente quando se casaram)
    Casamento: com Clemente Borges
    Viúva, Rosa casou-se em 17.02.1800, com José do Rego
    Falecimento: Há um registro de óbito de uma Rosa Clara de Jesus, em 1805, na matriz de Tamanduá - sem referência de família, sem idade ou qualquer outro dado pessoal

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

    Filhos: Tiveram comprovadamente 5 filhos dos quais sobreviveram 4.
    Mais 2 possíveis filhos. Certamente tiveram outras filhas também, mas sem o registro explícito em documentos não há como comprovar.

    1) - José Gonçalves Borges (*1765/70), Jacinta Luiza da Conceição e 2º Teodora Maria da Cunha
    2) - Antonio Gonçalves Borges (*± 1770), Maria José do Espirito Santo
    3) - Bernardo Gonçalves Borges (*1779), Silvana Rosa de Jesus
    4) - Maria (*batizada em 18.09.1785, em Candeias)
    5) - Clemente (Há um registro de óbito, parece que de 1784 em São Bento de Tamanduá, de criança deste nome, filho de Clemente e Rosa Clara - sem possibilidade de estimar a data, pois os anos estão fora de ordem e o documento quase ilegível)

    Existe a possibilidade de haver mais 2 filhos:
    - Francisco Gonçalves Borges, que batizou uma filha de José Gonçalves Borges em 1790, em Candeias, juntamente com Inácia Maria de Jesus. Sem mais notícias.
    - Domingos Gonçalves Bruges († 20.11.1789 - Tamanduá

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

    Posição anterior

    1) - José Gonçalves Borges (1765), Capitão (*1765; †1837, Candeias, Minas Gerais, Brasil), 1º Jacinta Luiza da Conceição e 2º Teodora Dias da Cunha
    2) - Antonio Gonçalves Borges (1770), Capitão (*1770, em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil; †1832, em Sacramento, Minas Gerais, Brasil), Maria José do Espirito Santo
    3) - Bernardo Gonçalves Borges (1779), (*1779, na Vila de S.Bento do Tamanduá(MG), Silvana Rosa da Silveira?(ou Silva)

    Fonte/Acervo: Said Vieira Borges

    Fonte/complementação: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (jun 2016)

     

    Registro do Batismo de Clemente Borges

    Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

    Filhos de Manoel Borges e Joanna Baptista

    1 - Ignacia Borges *02.04.1721, ~14.04.1721, (Ilha Terceira, Nº7, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0047);  
    2 - Catharina Borges *16.05.1725, ~ 22.05.1725, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira ( Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0068);
    3 - Clemente Borges *19.12.1728, ~ 27.12.1728, na Ilha Terceira, Açores,Portugal (Ilha Terceira, Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748, fls.0084),
    4 - Gertrudes Borges *01.05.1734, ~ mesmo dia, na Freguesia de Santa Catharina, Cabo da Praya,Vila da Praya, Ilha Terceira (Cabo da Praia, Baptismos 1714-1748 > 0108)

    Fonte/Acervo: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (18 ago 2019)

    Registro de batismo de Clemente Borges

    "CLEMENTE, filho de Manoel Borges e Joanna (Joana) Batista, naturais e moradores desta freguesia de Santa Catarina do Cabo da Praia, termo da Vila da Praia, dessa Ilha Terceira, nasceu em os dezenove dias do mês de dezembro do ano de mil setecentos e vinte e oito e foi batizado nessa Paroquial de seus pais, por mim Francisco da Silveira. nela vigário, em os vinte e sete do dito mês e ano. Foram padrinhos Manoel Rodrigues, filho de João Gonçalves Borges, natural e morador na freguesia de Fonte do Bastardo, do dito termo, e Rosa Maria, mulher de Nicolau Fernandes, natural da dita freguesia de Fonte do Bastardo e moradora nesta freguesia. E para constar fiz esse termo que asinei com duas testemunhas - era ut supra. Vigario Francisco da Silveira"
    O nome correto do padrinho é Manoel Gonçalves Borges, filho de João Gonçalves Borges, tio paterno de Manoel Borges, e sua primeira mulher Catarina Rodrigues. Manoel foi casado com Maria da Conceição e batizou vários filhos no Cabo da Praia."

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

    "Clemente faleceu depois de 1792, ano em que é citado o registro de batismo da neta Jerônima Rosa, sem a informação de que era falecido, e antes do final do século, pois em 17.02.1800 Rosa Clara, que devia ser bem mais nova que ele, contraiu novas núpcias, conforme documento seguinte, com José do Rego. Há um registro de óbito de 1805, na matriz de Tamanduá, que trata do falecimento de uma Rosa Clara de Jesus - sem referências de família, sem idade ou qualquer outro dado pessoal."

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

    Registro do 2º casamento de Rosa Clara de Jesus

    "Casamento 17.02.1800 - matriz de São Bento de Tamanduá - "Aos 17 dias do mês de fevereiro de 1800, nesta matriz e vila de São Bento de Tamanduá feitas as denunciações e mais diligências necessárias e com provisão da qual temos prova, sem impedimentos, na minha presença e das testemunhas o cabo Gabriel Mendes de Carvalho e sua mulher Francisca Rumeira da Silva, se receberam em matrimônio José do Rego, viuvo que ficou pelo falecimento de Vitória da Silva - e Rosa Clara de Jesus, viuva que ficou por falecimento de Clemente Borges, todos desta freguesia. Para constar fiz este assento - vigário Gregório Coelho de Moraes e Castro""

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes (abrl 2017)

     




     

    HISTÓRIA

    OS BORGES EM MINAS GERAIS

    MINAS GERAIS

    As capitanias foram uma forma de administração territorial do império português. A Coroa com recursos limitados delegava a exploração das terras através da doação de áreas determinadas a particulares. No Brasil era aplicado o sistema de Capitanias Hereditárias. A hereditariedade foi extinta em 1759 pelo Marques de Pombal mantendo-se a denominação de Capitanias. Os capitães donatários eram

    A sesmaria era um instrumento jurídico português instituído por volta de 1375 e normatizava a distribuição de terras destinadas a produção. Era administrada pelo império. Este sistema foi aplicado ao Brasil - colônia - a partir de 1530.

    12.09.1720 - Foi criada a Capitania de Minas Gerais. Deu-se a partir da cisão da capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Sua capital era Vila Rica (atual Ouro Preto). Em 28.02.1821 Minas Gerais torna-se uma província. Em 15.11.1889, com a proclamação da República, torna-se o Estado de MINAS GERAIS. (A proclamação ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil).

    "Os Gonçalves Borges, naturais de Trás-os-Montes, Portugal, se estabeleceram primeiramente em São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil, posteriormente residiram em Candeias, Minas Gerais, Brasil, Conquista, Minas Gerais, Brasil e Sacramento, Minas Gerais, Brasil espalhando-se por Minas, Goiás e outros estados. A primeira menção que se tem é do casal Clemente Borges e Rosa Clara de Jesus. Clemente teria nascido por volta de 1730."

    (Fonte: Said Vieira Borges, extraído do Livro "O Sertão de Nossa Senhora das Candeias da Picada de Goiás", de José Gomide Borges)

    A família BORGES, naturais dos Açores, estabeleceram-se em Minas Gerais, tendo Clemente se casado em Brumado com Rosa Clara de Jesus, em 1764/1765.

    Fonte: Famílias de Minas e seus descendentes goianos, de Alda Câmara Bueno de Moraes

    Said Vieira Borges, descendente e pesquisador da família, trouxe muita contribuição para o site. Baseado em pesquisas próprias e de outros como Dona Oraida Borges, Alda Câmara Bueno de Morais e no livro de José Gomide Borges. Said está rascunhando um livro e disponibilizou informações que ao longo das páginas estaremos distribuindo.

    José Renato Venâncio de Rezende, da cidade de Campina Verde, também descendente e pesquisador sobre a Família Borges, relatou os dados sobre esse ramo familiar, a partir de Clemente Borges, que era português, originário de Trás-os-Montes, no extremo nordeste de Portugal, onde se situam Vila Real e Bragança. O distrito de Bragança é a capital transmontana. Dista 255 km da cidade do Porto, e, 515 km da cidade de Lisboa. Está a 700 metros de altitude e a 22 km da fronteira espanhola. É constituído pelas freguesias da Sé e de Santa Maria.

    José Renato, nos lembra, ainda, que os membros desse antigo ramo, no Estado de Minas Gerais, fixaram-se em todo o Triângulo Mineiro, principalmente nas cidades de Uberaba, Sacramento e Campina Verde. No seu entender, o maior pesquisador, a respeito desse ramo da Família Borges, é José Gomide Borges.

    Acrescenta ainda, que inúmeros descendentes da família, há longo tempo, fixaram-se no Estado de Goiás, particularmente, na cidade de Goiânia. Nesse caso estão os descendentes dos tios-avós de José Renato: Júlio Gonçalves Borges (Julinho) e Cândido Martins Borges (Candola).

    (fonte: Antonio Castilho e do seu site Famílias Rodrigues da Cunha Mattos - Martins Marquez - Gonçalves Borges)

     

    SÃO FRANCISCO DE PAULA, Minas Gerais, Brasil

    São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil (20º42'36"; 44º59'07") - Antigo distrito do município de Tamanduá, atual Itapecerica, São Francisco de Paula teve sua primeira igreja construída na histórica Picada de Goiás, sendo considerada filial da matriz de Tamanduá, pela Provisão de 17 de setembro de 1766. Em 1846, foi incorporado ao município de Oliveira. Terá sua denominação alterada para Jacareguaí, em 1923. No ano seguinte, passa a chamar-se São Francisco de Oliveira e, em 1962, quando é elevado à categoria de município, recebe o nome de Venceslau Brás. Finalmente, adota a sua antiga denominação de São Francisco de Paula em 1976. Altitude de 931 m. População: 6.700 habitantes (IBGE-2004). Área: 317.394 km2, com muitas fazendas, cachoeiras e montanhas. Atualmente destaca-se na produção de café. Está a 215 km da capital. =>Fotos, Mapa

    (fonte: Secretaria da Cultura em : 01/10/1999)




     

    CANDEIAS, Minas Gerais, Brasil

    Candeias, Minas Gerais, Brasil - O povoado, inicialmente chamado Pouso de Candeias, foi fundado em 1866 pelo alferes Domingos Tendais e sua esposa. Os primitivos habitantes, os índios cataguases, foram catequizados por Antônio Rodrigues Tendais. Segundo a tradição, o nome Candeias deve-se as densas matas de candeias, que cobriam vários hectares de terra. A freguesia, de 1866, tem seus primórdios na doação de sesmarias, realizada em 1777. O distrito de Nossa Senhora das Candeias data de 1836. Como município Candeias foi criado em 1938. Altitude: 934 m. População: 16.125 habitantes (IBGE-2008). Área: 720.650 km2. Está a 173 km da capital.Está a 45 km - 50 km e 60 km, por 3 rotas) de São Francisco de Paula, Minas Gerais, Brasil. => Fotos e Mapa

     

    Video drone - Candeias(MG) - 2015




     

    CONQUISTA, Minas Gerais, Brasil

     

    Conquista, Minas Gerais, Brasil - A origem do município de Conquista está ligada às fazendas resultantes da doação de sesmaria a pessoas que se destacavam no desbravamento do território. O atual município originou-se na Fazenda Conquista, uma das primeiras a estabelecer-se na região no final do século XIX. Seu desenvolvimento deu-se após a implantação da ferrovia Mogiana (1889) em seu prolongamento para Goiás. O Coronel Domingos Vilela de Andrade, proprietário da Fazenda Conquista é considerado o fundador da cidade e também um grande benemérito. Com a construção da referida estrada de ferro, construiu-se também um armazém destinado a abastecer os empregados que ali trabalhavam, que contou muito com a participação de baianos, os quais vieram para trabalhar na construção da estrada de ferro, estabelecido por volta do ano de 1.888 pelo Coronel Francisco Meireles, surgindo aí o povoado que mais tarde daria origem a atual cidade. Daqui bondes percorriam o difícil acesso, 14 km, até a sede em Sacramento. Foi primeiramente um distrito de Sacramento criado através da Lei Municipal n.º 71, permanecendo nesta condição até 1.911, quando a Lei n.º 556, de 30.08.1911, deu-lhe autonomia municipal, criando-se desta forma a Vila de Conquista, que mais tarde passou a chamar-se Conquista. Inserida no Triangulo mineiro limita-se com Uberaba, Sacramento e a divisa de São Paulo. Terra natal de Janete Clair, romancista de novelas. Área: 616.211 km2. População: 5.615 habitantes (IBGE-2004). Está a 474 km da capital.Dista 430 km de Candeias, Minas Gerais, Brasil. =>Fotos e Mapa




     

    SACRAMENTO, Minas Gerais, Brasil

    Sacramento, Minas Gerais, Brasil (19º52'11"; 47º26'48") - Foi fundada em 24 de agosto de 1820 pelo vigário do Desemboque, Cônego Hermógenes Cassimiro de Araújo Brunswick, considerado o homem mais culto do antigo Sertão da Farinha Podre. Nessa data ele fundou a Capela do Santíssimo Sacramento apresentado pelo Patrocínio de Maria, dando origem a Freguesia de Nossa Senhora do Patrocínio do Santíssimo Sacramento.
    Sacramento se impõe no cenário regional como berço da história triangulina com seus belos casarões e suas igrejas seculares. Foi sempre considerada sede de intelectualidades e cidade-berço de grandes luminares da espiritualidade como Eurípedes Barsanulfo e Padre Vítor Coelho de Almeida, ambos filhos de Sacramento. O primeiro um luminar espírita falecido em 1918, sepultado em Sacramento e o segundo falecido em 1987 em Aparecida do Norte, onde se encontra sepultado e com processo de canonização em Roma.
    Sacramento acoberta em seus limites três tipos de turismo: o religioso, o histórico e o ecológico. No município se encontra o povoado do Desemboque, 1743, com suas igrejas coloniais. A dez km da cidade por asfalto chega-se à Gruta dos Palhares, considerada a maior gruta de arenito das Américas, comportando em seu primeiro vão cerca de 5.000 pessoas. Ali se encontra numa das fendas da rocha um santuário da Virgem Maria, podendo assim o turista desfrutar de um passeio ecológico e religioso ao mesmo tempo. O parque nacional da Serra da Canastra é formado por parte de terras do município, tornando assim a cidade um dos portais para quem visita aquele local. No município estão catalogadas mais de 200 cachoeiras, algumas com possibilidade de visita acompanhada.
    São atrativos também o Parque Náutico de Jaguara, às margens do lago de Jaguara e o Parque Náutico Águas do Vale, todos ligados a cidade por asfalto. Outro grande atrativo da cidade é o carnaval, o melhor da região e um dos melhores de Minas..
    A cidade possui bons restaurantes e uma rede de hotelaria também muito boa, além do turista receber a atenção e o carinho dos sacramentanos conhecidos pela sua hospitalidade. => Fotos e Mapa

    Sacramento Vídeo de 1955

    Vídeo produzido pelo cineasta Ruy Galvão sobre a cidade de Sacramento, Minas Gerais, Brasil, ± 1955, com os principais destaques da cidade na época.

    Video sobre a cidade de Sacramento, Minas Gerais, Brasil - Brasil, produzido pela Prefeitura Municipal de Sacramento e divulgado em evento em São Paulo, na Casa Mineira.

    Publicado no Youtube por Ercílio Ramos Cavallaro




     

    ADENDO

    FAMÍLIA BORGES DA SILVEIRA

    FAMÍLIA BORGES DA SILVEIRA

    Pesquisa de Oraida a partir de Antônio Gonçalves Borges, viúvo, Ana Francisca de Jesus

     




     

    Pesquisas

    BORGES - GONÇALVES - RABELLO

    - FELIPE MACHADO BORGES - Chefe do fogo, pardo, 68 anos, ANGELA FALGINA, parda, (31), fiadeira

    Fonte: Reg.48 do Censo de 1831

    - JOSÉ BORGES - Chefe do fogo, branco, 61 anos, agricultor, THEODORA, branca, 35 anos, Filhos: David Gonçalves (38), Estênio (18), José (12), Rita (16), Claudino (11). Residência: Candeias, Minas Gerais, Brasil

    Fonte: Reg.94 do Censo de 1831

    - MANOEL BORGES - Chefe do fogo, pardo, 56 anos, negocinate. Residência: Candeias, Minas Gerais, Brasil

    Fonte: Reg.126 do Censo de 1831

     

    Manoel Borges Rabello, oo com Maria Dias, pais de: 1 - Manoel Borges Rabello * 01.04.1699, ~ 06.04.1699 na Igreja Apóstolo S.Pedro, Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores.

    Manoel Borges Rabello - (fls.78, livro Baptismos 1693-1703)

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (07/05/2021)

    Manoel * 09.10.1697, ~ 14.10.1697 na Igreja Apóstolo S.Pedro, Biscoitos, Praia da Vitória, Ilha Terceira, filho de Antonio Borges e Izabel de Mello.

    Manoel - (fls.44, livro Baptismos 1693-1703)

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (06/05/2021)

    Casamento de Antonio Machado Borges com Barbara da Conceição, filha de Pedro Alvares Rabollo (Rebollo, Rabello) e Bárbara Lucas.

     

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (03/05/2021)

     

    Casamento de Simão Gonçalves Sylva e Catharina Machado em 1709

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (03/05/2021)

     

    Batismo de Maria, filha de Matheus Gonçalves e Margarida das Candeyas

    Fonte primária:Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (03/05/2021)

     

    Antonio * 26.05.1731, batizado 03.06.1731 na Igreja Santa Beatriz, Quatro Ribeiras, Praia da Vitória, Ilha Terceira, filho de Manoel Gonçalves de Abril natural da freguesia de S.Pedro, Biscoitos, Ilha Terceira e Domingas da Asenssão natural de Sta. Beatriz, Quatro Ribeiras, Ilha Terceira (fls.22, livro Baptismos 1727-1784).

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (01/05/2021)

     

    Batismo de Manoel, filho de Manoel Gonçalves e Maria Santa

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

    Batismo de Joseph, filho de Antonio Gonçalves

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

    Francisca, filha de Francisco Gonçalves e Agada Ferreira
    Nasceu em 22/01/1704, batizada em 03/02/1704,
    na Igreja do apóstolo Evangelista São Mateus. Ilha Terceira

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (12/05/2021)

     

    Manoel, batizado em 18/04/1690, filho de Balthazar Gonçalves Fialho e Maria Lucas
    na Igreja N.Sra de Guadalupe, Agualva, Ilha Terceira

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (12/05/2021)

     

    Batismo de Domingos, (1690), filho de Domingos Gonçalves Senabio e Maria da Luz.

    Fonte primária:Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (12/05/2021)

     

     

    Beatriz, filha de João Gonçalves

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

     

    André, filho de Antonio Gonçalves e Anna Franco

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

     

    Antonia, filha de Domingos Gonçalves e Maria Freitas

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

     

    Batismo de Lourenço, 28/07/1697, na Igreja Apóstolo Evangelista S. Matheus da Calheta, Angra do Heroismo, Ilha Terceira, Açores, Portugal, filho de Domingos Gonçalves e Maria Freitas

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

     

    Hieronimo, *1650, filho de Hieronimo Gonçalves e Beatriz da Costa

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (11/05/2021)

     

     

    Francisco, filho de Antonio Gonçalves e Barbara Nunes

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (13/05/2021)

     

     

    Batizado de Maria, filha de Leonor Gonçalves, moça solteira

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (13/05/2021)

     

     

    Maria, filha de Pero Gonçalves e Maria Gomes

    Fonte primária: Cultura Açôres

    Fonte/pesquisa: Glacy Weber Ruiz Cavallaro (13/05/2021)




     

    Ligações familiares

    4 irmãos Borges casaram-se com 4 irmãos Marques

    - José Borges e Ana Marques

    - Josina Borges e Nicolau Marques

    - Vicência Borges e Joaquim Marques (Nicolau e Joaquim eram irmãos)

    - Teófilo Borges e Maria Marques

    Abiner a prima Rosária que é meia-irmã de Ana Borges. Ana é mãe de Ercílio Ramos Cavallaro.

    Abiner é filho de João Miguel que é irmão do Agenor e de Maria Candida que é tia de Maria Abadia Borges, irmã de Josina

    Francisco Nicolau Borges é o pai de Gerônimo Ferreira Borges.

    Carlos Gonçalves Borges é pai de Baduca (Maria Abadia Marques Borges).

    Francisca Constância de Nazaré é mãe do Facinho (Bonifácio José Ferreira).

    Francisco, Carlos e Francisca são irmãos.

    Rita Ferreira Borges é mãe de Gerônimo Ferreira Borges e irmã de Nica (Ana Lina Borges)

    Wanderley, José, Ercílio, Elida, Welington, Walker, Wilson, Antonio Carlos e Rita são filhos de João Cavallaro (Joãozinho) e Ana Borges (Nica), que foi criada com a tia Ana Maria Borges (Don'Ana), que era dona de uma pensão em Arapongas. Don'Ana e Rita Borges dos Reis que moravam em Uberaba e filhas de Urias.

    DESCENDENTES DE JOSINA DA SILVA
    filho: Urias Antonio Garcez da Silva, Barbara Cândida de Jesus (filha de Candido Gonçalves Borges (Candinho) e Rita Borges)
    filhos de Urias Antonio Garcez da Silva e Barbara Cândida de Jesus:
    1 - Antonio Borges da Silva, a sua prima Rita Bernardes da Silva.
    2 - Candido Borges, Gerônima Candida de São José.
    3 - Rita Borges dos Reis, mãe de Ana Borges (Nica) que é mãe de Ercílio. Rita Miguel Caetano Borges, filho de Caetano Gonçalves Borges e Ana Candida Borges
    4 - Josina Borges, -se com Nicolau Marques.
    5 - Sebastião Borges, com a sua prima Maria Candida.
    6 - José Borges, Ana Marques.
    7 - Maria Cândida Borges, João Miguel.
    8 - Teófilo (Theóphilo) Borges da Silva, Maria Marques.
    9 - Vicência Borges, Joaquim Marques.
    10 - Ana Maria Borges (Don'Ana), tia e mãe de criação de Ana Borges (Nica). Don'Ana era José Pereira de Melo e pais da Edith Borges de Melo José de Gouveia.
    11 - Joana Borges, Inácio Prado, de Sacramento. Filho: Djalma Prado.
    12 - Asolina Borges (Zola), Urbano.

    DESCENDENTES DE CAETANO GONÇALVES BORGES, Rita Borges
    filho: Miguel Caetano Borges , Rita Borges dos Reis, filha de (Urias Antonio Garcez da Silva e Barbara Cândida de Jesus)
    filhos de Miguel e Rita:
    1) Maria José das Dores
    2) Enedina Borges
    3) Erotides Borges, Francisco Antonino da Cunha, filho do segundo marido de Rita Borges dos Reis
    4) Nicolau Miguel Borges, não se casou.
    5) Ana Borges, João Cavallaro (Joãozinho)
    6) Ladislau Miguel Borges, Luiza Maria da Cunha
    Rita, viuva, Antonio Vieira da Cunha
    filhos de Antonio e Rita:
    1 - Antonio Vieira Borges (Tunico)
    2 - Ridamar Vieira Borges
    3 - Rosária Vieira Borges, com seu primo Abiner, filho de João Miguel e Maria Candida Borges
    4 - Urias Vieira Borges
    5 - João Eurípedes Vieira Borges, faleceu com 12 anos.

    DESCENDENTES DE Candido Gonçalves Borges (Candinho), Rita Borges
    filha: Barbara Cândida de Jesus, Urias Antonio Garcez da Silva
    filhos de Urias Antonio Garcez da Silva e Barbara Cândida de Jesus: ver primeiro bloco acima.

     




    1ª geração

    Atenção: As sequências (códigos de filiação) estão sendo revistos

     





    FIM - THE END -

    HISTÓRIA

    ÁRVORE GENEALÓGICA

    BORGES - GONÇALVES - MATTOS - VIEIRA - MELO - SILVA - GOUVEIA - FERREIRA ... e correlatas

    PORTAL BORGES

    (Atualizado em out 2023)

    FASE AÇORIANA

    ORIGEM DA FAMÍLIA GONÇALVES BORGES

    (Atualizado em out 2023)

    BIBLIOGRAFIA, FONTES e LINKS

    Informações coletadas por Ercílio Ramos Cavallaro em entrevistas com meus pais, parentes e amigos. Complementadas por emails, pesquisas em Cartórios, Arquivos Nacional, Estadual, Municipal, Cúrias, Web Sites e viagens às cidades. Livros, Enciclopédias, Filmes de Época, ...

    Agradecimentos especiais aos colaboradores destas páginas:
    - Edith Borges de (Melo) Gouveia, foi inicialmente a fornecedora de nomes e fotos das famílias Borges e Silva
    - Said Vieira Borges, forneceu o protótipo de seu livro com informações suas e de outros pesquisadores
    - Veralucia Borges, de Sacramento, Minas Gerais, Brasil, enviou os dados da seus pais e irmãos
    - Luzia Ferreira
    - Dolores Ferreira Borges
    - José Renato Venâncio de Rezende
    - Leandro Roberto Munhoz
    - Letícia Borges dos Reis
    - Leyla Maria dos Reis
    - Sonia Amancio de Melo enviou os dados de seus pais e irmãos, bem como várias fotos entre elas a de Urias Antonio Garcez da Silva e Barbara Rita (Cândida) de Jesus
    - Maria José de Araujo e Manoel Costa, em Ribeirão Preto(SP)
    - Alessandro
    - Beatriz
    - Débora Estevam
    - Alda Câmara Bueno de Moraes, Lv Famílias de Minas e seus descendentes Goianos (2016)

    ... e a todos os que a complementaram de alguma forma.

    Não deixem perder-se a história de nossa família - Enviem, para divulgação no site, datas, fatos e fotos (principalmente antigas), respeitando sempre a ÉTICA GENEALÓGICA - Famílias relacionadas: Aiolfi - Almeida - Altoé - Angéla - Araki - Avelino - Barreto - Bigatti - Boarotto - Borges - Cecere - Cianfa - Cinfa - Campos - Caobianco - Carvalho - Cassiano - Cavalari - Cavalaro - Cavallari - Cavallaro - Colanzi - Cordeiro - Coscia - Credo - Cunha - Cruz - Domene - Duarte - Farias - Ferreira - Ferri - Fogassi - Fonseca - Frazão - Galante - Galloni - Godoi - Gois - Golfeto - Gonçalves - Gouveia - Guedes - Guerra - Kato - Kawarabayashi - Krainer - Lemes - Lima - Lopes - Magan - Margonar - Marin - Marques - Martins - Melo - Mello - Mendes - Menezes - Messias - Montanholi - Monteiro - Moraes - Moreto - Moribe - Nadai - Oliveira - Paim - Paixão - Panicio - de Paula - Pereira - Peres - Perucchi - Petraroia - Poli - Póvoa - Püschel - Queiroz - Quinderé - Raguzo - Reddi - Ribas - Ribeiro - Rizzo - Rodrigues - Rosa - Ross - Rossi - Ruiz - Sabior - Santana - Santos - Selli - Severino - Silva - Silvestre - Silvestri - Soares (SP)agna - Sturari - Tominaga - Valério - Vieira - Vita - Weber - Zanirato - Zarzan

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